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Estive hoje na Batalha com o grupo de oração “Os Nómadas”, do qual faço parte, (embora à distância), porque reúnem à quarta feira Centro Paroquial dos Jerónimos, em Lisboa.
Hoje tivemos um encontro/peregrinação na Batalha, com celebração da Missa, com a sempre pronta disponibilidade do meu querido amigo Pe Armindo, que foi o momento alto deste encontro/peregrinação, porque sendo poucos os presentes, pudemos estar à volta do altar durante a consagração e oração eucarística, num tempo de interioridade e intimidade com Jesus Cristo, presente na Eucaristia.
“Os Nómadas” são um grupo de homens de diversas idades, mas todos irmanados na comunhão em Cristo, no amor do Pai, guiados pelo Espírito Santo, com uma profunda devoção mariana.
E é muito bom sentir esta irmandade, esta comunhão, sem receios, nem vergonhas humanas, que levam, por exemplo a, no meio da rua e frente à capelinha da Senhora do Caminho, rezarmos a oração própria deste grupo, e também, no restaurante sentados para almoçar, benzermo-nos e fazermos uma oração de graças por tudo quando Deus nos dá.
E não falámos apenas de religião, e da fé, embora bebamos uns dos outros as experiências e vivências de cada um, mas, tendo no grupo dos Irmãos Nómadas, profundos conhecedores de História, a visita ao Mosteiro de Santa Maria da Vitória, na Batalha, transforma-se em algo vivo, diria, quase presente no espaço e no tempo.
Deus fala-nos de muitos modos e um deles, sem dúvida, é através da História, mostrando-nos os erros e as verdades, que são caminho dos povos, muitas vezes afastando-se infelizmente de Deus, e outras aproximando-se e depositando em Deus a sua confiança e esperança.
As acaloradas discussões, (no bom sentido), são sempre recheadas de amizade e encontro, e onde há união e comunhão, Deus faz-se presente.
Obrigado a todos, porque hoje, sendo perto da “minha porta”, pude estar com os Irmãos Nómadas, e sobretudo, obrigado a Deus por me/nos ter proporcionado este dia de encontro com Ele, que se faz sempre presente nas vidas de cada um.
Hoje tivemos um encontro/peregrinação na Batalha, com celebração da Missa, com a sempre pronta disponibilidade do meu querido amigo Pe Armindo, que foi o momento alto deste encontro/peregrinação, porque sendo poucos os presentes, pudemos estar à volta do altar durante a consagração e oração eucarística, num tempo de interioridade e intimidade com Jesus Cristo, presente na Eucaristia.
“Os Nómadas” são um grupo de homens de diversas idades, mas todos irmanados na comunhão em Cristo, no amor do Pai, guiados pelo Espírito Santo, com uma profunda devoção mariana.
E é muito bom sentir esta irmandade, esta comunhão, sem receios, nem vergonhas humanas, que levam, por exemplo a, no meio da rua e frente à capelinha da Senhora do Caminho, rezarmos a oração própria deste grupo, e também, no restaurante sentados para almoçar, benzermo-nos e fazermos uma oração de graças por tudo quando Deus nos dá.
E não falámos apenas de religião, e da fé, embora bebamos uns dos outros as experiências e vivências de cada um, mas, tendo no grupo dos Irmãos Nómadas, profundos conhecedores de História, a visita ao Mosteiro de Santa Maria da Vitória, na Batalha, transforma-se em algo vivo, diria, quase presente no espaço e no tempo.
Deus fala-nos de muitos modos e um deles, sem dúvida, é através da História, mostrando-nos os erros e as verdades, que são caminho dos povos, muitas vezes afastando-se infelizmente de Deus, e outras aproximando-se e depositando em Deus a sua confiança e esperança.
As acaloradas discussões, (no bom sentido), são sempre recheadas de amizade e encontro, e onde há união e comunhão, Deus faz-se presente.
Obrigado a todos, porque hoje, sendo perto da “minha porta”, pude estar com os Irmãos Nómadas, e sobretudo, obrigado a Deus por me/nos ter proporcionado este dia de encontro com Ele, que se faz sempre presente nas vidas de cada um.
Marinha Grande, 7 de Maio de 2022
Joaquim Mexia Alves
Joaquim Mexia Alves
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