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O passarito tinha ficado preso no intervalo ajardinado em frente da janela do meu escritório nas termas.
As paredes são altas e o passarito ainda novo não tinha forças para voar tão alto.
Tentou vários voos, mas infelizmente não conseguiu altura suficiente para sair do “buraco” em que tinha caído.
Lançava chilreios desesperados e os seus pais já lhe tinham vindo fazer companhia, mas não conseguiram tirá-lo da situação em que o pobre passarito se tinha metido.
Decidi que tinha chegado o momento de ir ajudar o pobrezito a sair daquela situação agarrando-o e colocando-o na rua de onde pudesse voar para o ninho.
Fui abrir a porta que dava para o “buraco” ajardinado, mas o passarito num derradeiro esforço conseguiu levantar e chegar à berma do alto da parede.
Ouço agora os seus chilreios, mas já são de alegria, os dele e todos os outros que se lhe juntaram.
E ao acabar de escrever tudo isto que agora se passou à minha frente, apenas vem ao meu coração um versículo bíblico: «Mas tínhamos de fazer uma festa e alegrar-nos, porque este teu irmão estava morto e reviveu; estava perdido e foi encontrado.» Lc 15, 32
Quantas vezes não estamos nós em situações em que nos deixámos cair e nos parece que delas não conseguimos sair?
Vêm outros e tentam ajudar-nos, mas nós ainda não encontrámos forças para sairmos daquela situação.
É que há situações em que por culpa nossa caímos, mas que por muito que nos que nos queiram ajudar e ajudem, o último esforço tem que ser nosso, da nossa vontade, para conseguirmos vencer a situação.
E estamos sós nessa luta derradeira para vencer esse momento?
Claro que não!
Deus está connosco e o amor do Pai e do Filho derramam o Espírito Santo em nós, que nos dá forças e asas de confiança e esperança, para voarmos em liberdade.
É muito bom e gratificante ver em tudo a mão de Deus!
As paredes são altas e o passarito ainda novo não tinha forças para voar tão alto.
Tentou vários voos, mas infelizmente não conseguiu altura suficiente para sair do “buraco” em que tinha caído.
Lançava chilreios desesperados e os seus pais já lhe tinham vindo fazer companhia, mas não conseguiram tirá-lo da situação em que o pobre passarito se tinha metido.
Decidi que tinha chegado o momento de ir ajudar o pobrezito a sair daquela situação agarrando-o e colocando-o na rua de onde pudesse voar para o ninho.
Fui abrir a porta que dava para o “buraco” ajardinado, mas o passarito num derradeiro esforço conseguiu levantar e chegar à berma do alto da parede.
Ouço agora os seus chilreios, mas já são de alegria, os dele e todos os outros que se lhe juntaram.
E ao acabar de escrever tudo isto que agora se passou à minha frente, apenas vem ao meu coração um versículo bíblico: «Mas tínhamos de fazer uma festa e alegrar-nos, porque este teu irmão estava morto e reviveu; estava perdido e foi encontrado.» Lc 15, 32
Quantas vezes não estamos nós em situações em que nos deixámos cair e nos parece que delas não conseguimos sair?
Vêm outros e tentam ajudar-nos, mas nós ainda não encontrámos forças para sairmos daquela situação.
É que há situações em que por culpa nossa caímos, mas que por muito que nos que nos queiram ajudar e ajudem, o último esforço tem que ser nosso, da nossa vontade, para conseguirmos vencer a situação.
E estamos sós nessa luta derradeira para vencer esse momento?
Claro que não!
Deus está connosco e o amor do Pai e do Filho derramam o Espírito Santo em nós, que nos dá forças e asas de confiança e esperança, para voarmos em liberdade.
É muito bom e gratificante ver em tudo a mão de Deus!
Monte Real, 31 de Maio de 2022
Joaquim Mexia Alves
Joaquim Mexia Alves
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