Apareceram na Capela das Termas, por cima dos bancos, umas fotocópias com uma oração de intercessão a Santa Rita de Cássia.
Até aqui tudo bem, também sou devoto de Santa Rita de Cássia a quem peço muitas vezes intercessão, e de quem venero e admiro a vida de entrega total a Deus, ao longo de tantas dificuldades vividas em diversos estados de vida.
Só que no final do texto fotocopiado lá vem escrito que para o pedido ser “completo”, têm de se fazer 25 fotocópias e distribui-las, aguardando ao terceiro dia a graça pedida, que não “pode falhar”.
Santa Rita fica nossa “refém”, bem como Deus fica “refém” de Santa Rita e de nós próprios, porque se cumprirmos com as 25 fotocópias, Deus “não tem hipóteses” de não nos conceder a graça que pedimos, precisamente ao terceiro dia, nem antes nem depois!
E como este exemplo, tantos outros, servindo-se de Santos, Santas, Anjos e até de umas “não sei quantas almas benditas”, usando anúncios em jornais, revistas, fotocópias, pagelas, sei lá o quê…
Vivemos ainda numa fé, que é “fezada”, uma vida “religiosa” do “toma lá dá cá”, do “se eu fizer isto, Deus faz-me aquilo”, do “se eu me portar bem, Deus dá-me o que preciso, seja lá o que for”, e por aí a diante…
A verdade é que muitas vezes a nossa vida espiritual, o nosso caminho para Deus, continua a ser infantil, sem conhecimento, sem razão, sem entendimento, sem entrega, fechados em nós próprios e no que queremos e desejamos, baseando-se mais no medo, na superstição, no “comércio” de “favores”, do que na vivência do Evangelho, que nos leva à união com Cristo, abertos aos outros irmãos, ansiando que em nós seja feita a vontade de Deus, seja ela qual for, porque será sempre a melhor para nós, para as nossas vidas.
Somos muitas vezes como uma criança que não quer crescer e que fica sempre dependente de seus pais em tudo.
Com 30 anos, por exemplo, ainda são os pais que lhe dão banho, que lhe dão de comer, que lhe lêem livros e lhe vão dizendo para que servem as coisas e como utilizá-las, porque não quis aprender a ler, porque não quis aprender nada, mas limitou-se a viver, pura e simplesmente, e assim está à mercê dos outros, os que lhe querem bem e os que lhe querem mal.
Ridículo não seria?
Mas quando procedemos assim, quando nos agarramos a estas “religiosidades” estamos a proceder de modo igual nas nossas vidas espirituais.
Deus, deu-nos a Palavra, enviou o Seu próprio Filho para no-la explicar, derramou em nós o Espírito Santo para nos iluminar, deu-nos a Igreja para nos conduzir, que nos deu o Catecismo, para além de incontáveis documentos e livros que nos mostram caminhos, modos de orar, modos de viver e celebrar a Fé no Pai Criador, no Filho Salvador, no Espírito Santificador.
E nós muitas vezes, agarramo-nos à “quantidade” das nossas orações, a “fórmulas mágicas” que serviriam para “manietar” o poder de Deus, a expressões de religiosidade pontual, por medo ou superstição, ou porque tendo cumprido os “requisitos acordados” podemos viver como quisermos, porque já “cumprimos as normas”.
Até aqui tudo bem, também sou devoto de Santa Rita de Cássia a quem peço muitas vezes intercessão, e de quem venero e admiro a vida de entrega total a Deus, ao longo de tantas dificuldades vividas em diversos estados de vida.
Só que no final do texto fotocopiado lá vem escrito que para o pedido ser “completo”, têm de se fazer 25 fotocópias e distribui-las, aguardando ao terceiro dia a graça pedida, que não “pode falhar”.
Santa Rita fica nossa “refém”, bem como Deus fica “refém” de Santa Rita e de nós próprios, porque se cumprirmos com as 25 fotocópias, Deus “não tem hipóteses” de não nos conceder a graça que pedimos, precisamente ao terceiro dia, nem antes nem depois!
E como este exemplo, tantos outros, servindo-se de Santos, Santas, Anjos e até de umas “não sei quantas almas benditas”, usando anúncios em jornais, revistas, fotocópias, pagelas, sei lá o quê…
Vivemos ainda numa fé, que é “fezada”, uma vida “religiosa” do “toma lá dá cá”, do “se eu fizer isto, Deus faz-me aquilo”, do “se eu me portar bem, Deus dá-me o que preciso, seja lá o que for”, e por aí a diante…
A verdade é que muitas vezes a nossa vida espiritual, o nosso caminho para Deus, continua a ser infantil, sem conhecimento, sem razão, sem entendimento, sem entrega, fechados em nós próprios e no que queremos e desejamos, baseando-se mais no medo, na superstição, no “comércio” de “favores”, do que na vivência do Evangelho, que nos leva à união com Cristo, abertos aos outros irmãos, ansiando que em nós seja feita a vontade de Deus, seja ela qual for, porque será sempre a melhor para nós, para as nossas vidas.
Somos muitas vezes como uma criança que não quer crescer e que fica sempre dependente de seus pais em tudo.
Com 30 anos, por exemplo, ainda são os pais que lhe dão banho, que lhe dão de comer, que lhe lêem livros e lhe vão dizendo para que servem as coisas e como utilizá-las, porque não quis aprender a ler, porque não quis aprender nada, mas limitou-se a viver, pura e simplesmente, e assim está à mercê dos outros, os que lhe querem bem e os que lhe querem mal.
Ridículo não seria?
Mas quando procedemos assim, quando nos agarramos a estas “religiosidades” estamos a proceder de modo igual nas nossas vidas espirituais.
Deus, deu-nos a Palavra, enviou o Seu próprio Filho para no-la explicar, derramou em nós o Espírito Santo para nos iluminar, deu-nos a Igreja para nos conduzir, que nos deu o Catecismo, para além de incontáveis documentos e livros que nos mostram caminhos, modos de orar, modos de viver e celebrar a Fé no Pai Criador, no Filho Salvador, no Espírito Santificador.
E nós muitas vezes, agarramo-nos à “quantidade” das nossas orações, a “fórmulas mágicas” que serviriam para “manietar” o poder de Deus, a expressões de religiosidade pontual, por medo ou superstição, ou porque tendo cumprido os “requisitos acordados” podemos viver como quisermos, porque já “cumprimos as normas”.
«Quanto a mim, irmãos, não pude falar-vos como a simples homens espirituais, mas como a homens carnais, como a criancinhas em Cristo. Foi leite que vos dei a beber e não alimento sólido, que ainda não podíeis suportar. Nem mesmo agora podeis, visto que sois ainda carnais.» 1 Cor 3,1-2
«Que fazer, então? Rezarei com o espírito, mas rezarei também com a inteligência; cantarei com o espírito, mas cantarei igualmente com a inteligência.» 1 Cor 14,15
É tempo de ouvirmos, de lermos, de perguntarmos, de entendermos, de vivermos empenhados naquilo em que acreditamos ou queremos acreditar.
É tempo de crescermos e sermos verdadeiros filhos de Deus, templos do Espírito Santo, pela graça do Baptismo que o Senhor nos concedeu.
E isto nada tem a ver com a religiosidade popular, expressão carinhosa, intima e também colectiva de um povo que caminha para Deus, mas sim com crendices para que nos deixamos arrastar, sem pensarmos, sem reflectirmos, sem discernirmos, sem perguntarmos, deixando-nos conduzir para uma religiosidade fácil, mas falsa, que a nada nos conduz, antes nos deixa na ignorância e à mercê de todos aqueles que de nós se queiram servir para os seus propósitos, que nunca são bons.
Dentro das capacidades de cada um, saibamos abrir o nosso coração e a nossa inteligência à Palavra de Deus, à Doutrina da Igreja, e confiando, e esperando no amor do Pai e do Filho, deixemos que o Espírito Santo transforme e converta tudo aquilo que em nós precisa de ser mudado e que por nós próprios não conseguimos mudar.
Cresçamos assim como adultos na Fé, afim de atingirmos a plenitude em Jesus Cristo, Senhor e Salvador dos homens.
18 comentários:
Pois... As pessoas, muitas vezes, deixam as cópias por ignorância, não por mal.
Mas, nós cristãos temos de ver que estas práticas não têm nada a ver com Deus Pai.
Ainda há muita falta de catequese...
beijos em Cristo e Maria
Amigo Joaquim,
sabemos que a vida de hoje não está fácil para ninguém. As pessoas querem, à viva força, milages e preferem levar-se em superstições do que mudar de vida, converter o coração. Já ouvi por aqui muitas vezes a expressão "quando o mal é prolongado até o diabo é culpado". No desespero as pessoas nem sabem bem para onde se voltar, porque nunca procurar conhecer e na sua desorientação vale tudo. Por isso, tambem nessas alturas de tribulações é muito fácil as pessoas caíres nas malhas das seitas que por aí proliferam. É a ignorância, como diz a Maria João...
como diria alguém "Nosso Senhor lhes perdoe se tiver por onde"
é que por aqui isso também de vez em quando acontece e me causa uma certa revolta
E depois, não sou eu que estou a errar ao fazer maus juízos?
Abrajinho em Cristo
Joaquim,
Obrigado pelo seu comentário,
e desde já as minhas desculpas por só agora retribuir.
Quanto ao assunto exposto, penso que algumas pessoas não fazem esta distribuição de cópias por mal, mas sim as outras pessoas "as mais inteligentes" que estarão por detrás disto tudo, as que tomaram a iniciativa.Aquelas que poderão dizer que os crucifixos que os cristãos usam ao pescoço,são meros amuletos.
Contudo, as cópias já me fizeram pensar duas vezes, porque cheguei a retirá-las d' uma capela onde fui membro alguns anos.
Se as retirei,a pessoa que as colocou, voltando ao local, e vendo que desapareceram, poderá pensar que houve grande afluência, aderência, e voltará a fazer o mesmo, porque "só quer o bem do seu semelhante"
Cumprimentos
Olá Maria João
O que eu quero chamar a atenção com este texto é precisamente para o facto de que a ignorância da Palavra e da Doutrina, torna as pessoas "presas fáceis" daqueles que delas se querem servir.
Não me passa pela cabeça que aquelas pessoas que deixam este tipo de fotocópias nas igrejas o façam por mal, mas sim por ignorância.
Mas a verdade também é que são capazes de lerem livros que lhes dão sobre este tipo de coisas, mas não lêem a Biblia, ou livros da Igreja que os ajudem a discernir o caminho, como por exemplo, o Catecismo da Igreja Católica.
E é necessário, julgo eu, que não só os sacerdotes, mas também nós povo de Deus, vamos ajudando, "corrigindo" com amor estes desvios que nada têm a ver com a Fé, nem com as promessas de Cristo.
Como tu dizes muito bem: Falta Catequese às crianças e aos adultos.
Abraço amigo em Cristo
Olá Fa
Tens razão, mas a verdade é que se procura sempre o fácil, aquilo que não dá trabalho.
Agora reza-se muito para "obter" a graça, mas de mudança interior, nada.
Quantas vezes me incomodo e não deixo de chamar a atenção para católicos que vejo ler sofregamente livros não católicos, ou de orações disto e daquilo, mas não lêem os inúmeros livros que tantos autores católicos lhes "oferecem"!
Não serão maus juizos mas compete-nos como filhos de Deus pelo Baptismo ajudarmos os outros a encontrarem o verdadeiro caminho, alertando-os para os erros da exterioridade religiosa, quando interiormente tudo fica na mesma.
Não sei se me explico bem, mas talvez depois dos exames coloque um texto sobre isto mesmo.
Abraço amigo em Cristo
jo ra tone
Não tem que pedir desculpa de nada, era o que mais faltava!
Eu é que lhe agradeço a sua visita e comentário.
Como expliquei nos outros comentários não foi minha intenção dizer que as pessoas o faziam por mal, mas sim por ignorância.
Só que essa ignorância é "consentida", ou seja, as pessoas são capazes de se documentarem de alguma coisa que querem para a sua vida do dia a dia, mas para crescerem no conhecimento das coisas de Deus, da Sua Palavra, da Doutrina da Igreja, nunca têm tempo e por isso se deixam cair nestas falsidades.
Também eu retiro das igrejas estes papéis sem qualquer problema, pois sei que estou a agir correctamente e se por acaso vejo a pessoa que os deixa, tento com a máxima delicadeza e amor fazer-lhe ver o que está errado nesse procedimento, como agradeço que o façam a mim quando estou errado no meu proceder, o que de vez em quando acontece.
Obrigado pela sua visita.
Abraço amigo em Cristo
Amigo Joaquim,
estou plenamente de acordo com o que dizes! A verdade é que é muito mais fácil uma religiosidade infantil do que uma religiosidade adulta, que me "obriga" a mudar os meus parâmetros de comportamento!
Tanto haveria a dizer sobre isto...
Um abraço amigo!
Olhe, Joaquim, este seu texto é de uma enorme importância e, infelizmente, muito actual.
Ele aborda um problema que eu tenho tentado combater, dentro das minhas limitações, e que são muitas.
Até parece que estamos em sintonia...bem, até estamos...), pois que há dias falava eu de fezinhas e fezadas... pois o problema é que as pessoas encaram a Fé (?!) e a Religião como uma espécie de talismã, um amuleto contra isto ou contra aquilo, para obterem os seus desejos mais inconfessáveis... se lhe disser que aqui em Lisboa há Igrejas que são frequentadas especialmente por "fiéis" (?!??!!!!!) que vêm da "bruxa" com recomendações para fazerem isto e aquilo DENTRO DA IGREJA!!!! Estamos pior que na Idade Média!
É chocante é, Joaquim, e creio que é um imenso pecado tal procedimento: até me arrepio todo quando penso que há gente capaz de tais coisas! E que dizer daquelas que guardam a sagrada hóstia e a levam para fora da Igreja para inconfessáveis fins?!!! Um horror!
É triste!
Olá joaquim, vim te agradecer seu carinho e suas orações, grata!!!!
Eu também não gosto destas correntes, acho errado, pessoas vão passando às outras, achando estar certo, porque não se explica sobre essas correntes, muitas vezes.
Acontece, que a Santa é tão boa, que ajuda mesmo assim, porque acredito que seja a fé e a bondade divina. O erro está em explicar que não se pode fazer isso, tem pessoas que acreditam, não tem estudo, somente vão à missa...e podem estar, muitas vezes, fazendo sem orientação....uma falha com certeza.
Joaquim, isso é errado sim, mas Deus ajuda mesmo assim. O que deveríamos fazer é explicar, eu sempre quando posso explico. Vejo muito isso no Rio de Janeiro.
Trata-se de explicar somente.
De qualquer modo Deus entra, vejo aqui nas igrejas evangélicas, nada contra, respeito todas as crenças, pois o Papa João Paulo nos ensinou muito isso, todavia vejo a ganância pelo dinheiro, e os pastores expulsando em nome de Deus os espíritos...e as igrejas prosperam....entendo eu, que é porque Deus é misericordioso mesmo e vai pela fé das pessoas humildes e não de alguns pastores ganaciosos....vê na humildade e a força daquela gente traz libertações. Em sua misericórdia, ele transmuta o mal em bem. A ganância em libertação, devido o povo.
Acho que está certo quanto ao post, mas o erro vem do ensinar, da fonte, e sempre seremos crianças na parte espiritual, estamos sempre aprendendo, caindo.....muitas vezes estou fazendo um comentário, depois me toco que saiu uma língua com espinhos, caímos sempre, não somos perfeitos...
Aqui no Brasil, devido a falta de estudos em muitas pessoas e muitas fés, fica difícil, mas podemos alertar quando virmos ou falar na igreja que seja divulgado a explicação.
Façamos a nossa parte quando virmos isso, vamos explicar. Vou fazer mais.
No mais, somos crianças sim para Deus, não sabemos de nada, estamos aprendendo muitas coisas ainda......e temos privilégios amigo, muitos não têm!!! Aqui, nem de ler....incrível, num País como o meu, o analfabetismo é enorme.
Talvez seja por aí..
Beijos com muita gratidão, mari.
Catequese, formação, fé em Cristo.
Doutro modo teremos muita gente a correr atrás do milagre fácil nem que para isso seja preciso ir à bruxa.
Olá Sandra
Obrigado pela tua visita e pelas palavras.
Já tens a vida em ordem depois do regresso?
Abraço amigo em Cristo
Caro amigo Cabral-Mendes
Tem toda a razão no que diz, mas emrelação a estes fenómenos vejo, digamos assim, duas "graduações"..
Estas pessoas que colocam este tipo de fotocópias agem na "boa fé", julgo eu, inconscientemente, porque ainda ninguém lhes disse o erro que cometem.
Logicamente vivem uma "fézinha", mas julgo que serão "puros" nas suas intenções.
É preciso muita catequese e penso que os nossos sacerdotes deveriam aproveitar as passagens dos Evangelhos, para nas homilias poderem dar alguma "luz" a estes erros que se cometem.
Coisa diferente são os actos intencionais, como o meu amigo descreve e eu também conheço.
Ninguém pode invocar ignorância ou desconhecimento, quando comungando, guarda depois a Hóstia consagrada, para outros fins.
E aí é preciso dizê-lo, denunciá-lo, muito claramente, condenando o pecado grave de sacrilégio e acolhendo o pecador arrependido, pedindo-lhe até que dê testemunho junto dos outros, para que outros não sejam levados ao mesmo erro.
Abraço amigo em Cristo
Olá Mari
Não tens que agradecer!
Claro que tens razão, pois o problema está na falta de quem ensine e quem queira aprender, ou melhor conhecer.
O Catecismo é até um livro de relativa fácil consulta mas quantos cristãos o têm em casa?
Tal como digo em comentários anteriores julgo que as pessoas não fazem estas coisas com "má intenção" e Deus que tudo sabe e tudo vê, lê os corações de quem o faz e não deixa de atender aqueles que o fazem de coração aberto à Sua misericórdia.
Abraço amigo em Cristo
Caro Padre amigo do "Ver para Crer"
Muitos correm tudo à espera da resolução dos seus problemas e acabam muitas vezes por cair nas mãos de gente sem escrúpulos.
Como Igreja temos muito ainda que fazer para dar Catequese e formação simples, mas verdadeira, aos crentes que tanto precisam.
Obrigado pela sua visita.
Abraço amigo em Cristo
Olá, amigo Joaquim!
Excelente post. Ótimo momento para falar disso. São coisas tão corriqueiras, que acabamos nos acostumando a ver em nossas Igrejas, sabendo do erro em que incorrem. Também por várias vezes retirei as tais cópias da paróquia em que participo, mas o que falta é essa sua atitude: falar, ensinar, mostrar a verdade, já que a ignorância ainda é muito grande. Continuemos a fazer nossa parte.
Que Deus te abençõe.
Abraço fraterno em Cristo
Joao Batista
Caro amigo João Baptista
Obrigado pelas tuas palavras!
É isso mesmo, se cada um de nós formos ajudando os outros com respeito, bom senso e sobretudo amor, a melhor compreenderem a Palavra de Deus e a Doutrina, não só com palavras mas com testemunho de vida, tudo será diferente pela graça de Deus.
Abraço amigo em Cristo
Amigo Joaquim, parabéns por esta reflexão tão importante e pertinente.
Hoje em dia, proliferam as mais diversas formas de superstição, que são em grande parte, fruto da ignorância e do desespero das pessoas. É urgente ensinar e instruir o povo na Palavra de Deus para que não seja iludido e aprisionado pelas superstições e crendices.
Infelizmente, a imagem que muitos crentes têm de Deus é a de um mágico ou de um ídolo capaz de satisfazer todos os seus desejos e caprichos, através da invocação de fórmulas mágicas, ou da prática de determinados sacrifícios ou rituais.
É urgente proclamar Jesus que é a revelação do Amor de Deus, e nos diz quem de facto é Deus.
Grande abraço fraterno.
Caro amigo Paulo Costa
Obrigado pelo teu comentário, cheio de sábias palavras.
Não me esqueci...assim que acabarem os exames...
Abraço amigo em Cristo
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