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Aqui na Tua presença, Senhor, invoco o Teu Nome, levanto as minhas mãos para Ti e entrego-me inteiramente ao Teu amor.
O Teu Nome é Santo, o Teu Nome é doce, o Teu Nome faz mover as montanhas que possam ser obstáculos ao Teu amor.
Quando invocamos o Teu Nome em espírito e verdade, Senhor, acredito firmemente que Tu derramas graças em alguém, em alguma situação que for do Teu agrado, seja aonde for.
Assim, Senhor, talvez eu não precise de pedir sempre por tudo o que trago no coração, mas abrindo-me a Ti, dizer-Te que faças com a minha oração e entrega aquilo que melhor Te agradar.
Talvez seja um modo de “lavar os pés” aos meus irmãos, entregar nas Tuas mãos a minha oração anónima, sem outra intenção que não seja a de que a Tua vontade seja feita em tudo o que Te aprouver.
Invocar o Teu Nome, Senhor, é reconhecer que és Deus e Senhor, e que tudo podes, apesar das fraquezas e pecados daquele que Te invoca.
Como é bom, Senhor, poder dizer, mais do que dizer, sentir, que não sou digno que me ouças, mas que, apesar de mim e da minha indignidade, faças segundo a Tua vontade o bem que Te peço.
Assim, Senhor, acredito que serei sempre atendido, visto que não peço o que julgo importante, mas me entrego ao que é do Teu agrado.
Invoco o Teu Nome, Senhor, baixo a cabeça, abandono-me a Ti e dou-te graças, pelas graças que derramas em quem eu não sei quem é e onde eu não chego, nem posso chegar.
Obrigado, Senhor!
Garcia, 5 de Maio de 2025
Joaquim Mexia Alves
(escritos em adoração)
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