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Sentado no meu quarto, frente ao computador, olho o écran vazio, branco, e tenho vontade de o encher de palavras, palavras de louvor, de gratidão, de amor, de entrega, neste Domingo, neste Dia do Senhor.
Lentamente deixo que a imaginação me conduza e já me vejo sentado na praia, no imenso areal, contemplando o mar, que brinca com o sol nas ondas e vem-me esta admiração com a grandeza de Deus, que não só fez o mar grande, mas lhe deu beleza e movimento perpétuo em perpétua liberdade.
Mas a minha imaginação não pára e faz-me voar nas suas asas colocando-me no cimo duma montanha, como se fosse um enorme rochedo pousado na planície e, mais uma vez, me deixo extasiar pela força de Deus, percebo que apesar de parecer impossível chegar ao cume da montanha, afinal com perseverança e entrega lá nos colocamos no alto, e assim entendo que tantas vezes Deus nos parece inalcançável e, afinal, Ele ali está sempre, não só no alto da montanha, mas subindo connosco até ao cume mais alto.
Mais uma vez me deixo transportar pela imaginação e vejo-me no meio de uma floresta, na qual passa um rio, por vezes calmo, outras vezes impetuoso.
O silêncio da floresta é impressionante, mas por vezes é interrompido pelo vozear dos animais que ali habitam, fazendo-me perceber que tudo ali pulsa vida, banhada e alimentada pelas águas daquele rio.
E Deus fez tudo isto!
E aquelas árvores não precisam da mão do Homem para crescer, aquelas águas não precisam da vontade do Homem para correr, aquela vida não precisa da inteligência do Homem para viver!
E Deus tudo isto colocou ao serviço do Homem e tantas vezes o Homem em vez de se espantar com a obra de Deus e Lhe dar graças, interfere com a sua vontade e destrói o que Deus fez tão perfeito.
Regresso ao meu quarto, frente ao computador.
Leio o que escrevi, imagino o mar, o sol, a montanha, a planície, a floresta, o rio, os animais, deixo que o amor de Deus me toque, abro um sorriso e digo alto, só para eu ouvir:
Obrigado, Senhor! Como Tu és grande e bom!
Marinha Grande, 4 de Setembro de 2022
Joaquim Mexia Alves
Lentamente deixo que a imaginação me conduza e já me vejo sentado na praia, no imenso areal, contemplando o mar, que brinca com o sol nas ondas e vem-me esta admiração com a grandeza de Deus, que não só fez o mar grande, mas lhe deu beleza e movimento perpétuo em perpétua liberdade.
Mas a minha imaginação não pára e faz-me voar nas suas asas colocando-me no cimo duma montanha, como se fosse um enorme rochedo pousado na planície e, mais uma vez, me deixo extasiar pela força de Deus, percebo que apesar de parecer impossível chegar ao cume da montanha, afinal com perseverança e entrega lá nos colocamos no alto, e assim entendo que tantas vezes Deus nos parece inalcançável e, afinal, Ele ali está sempre, não só no alto da montanha, mas subindo connosco até ao cume mais alto.
Mais uma vez me deixo transportar pela imaginação e vejo-me no meio de uma floresta, na qual passa um rio, por vezes calmo, outras vezes impetuoso.
O silêncio da floresta é impressionante, mas por vezes é interrompido pelo vozear dos animais que ali habitam, fazendo-me perceber que tudo ali pulsa vida, banhada e alimentada pelas águas daquele rio.
E Deus fez tudo isto!
E aquelas árvores não precisam da mão do Homem para crescer, aquelas águas não precisam da vontade do Homem para correr, aquela vida não precisa da inteligência do Homem para viver!
E Deus tudo isto colocou ao serviço do Homem e tantas vezes o Homem em vez de se espantar com a obra de Deus e Lhe dar graças, interfere com a sua vontade e destrói o que Deus fez tão perfeito.
Regresso ao meu quarto, frente ao computador.
Leio o que escrevi, imagino o mar, o sol, a montanha, a planície, a floresta, o rio, os animais, deixo que o amor de Deus me toque, abro um sorriso e digo alto, só para eu ouvir:
Obrigado, Senhor! Como Tu és grande e bom!
Marinha Grande, 4 de Setembro de 2022
Joaquim Mexia Alves
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