Está aqui nas Termas de Monte Real em tratamento e exercendo a capelania da Capela das Termas, (como aliás todos os anos), o Padre José da Lapa, sacerdote que trouxe o Renovamento Carismático Católico para Portugal.
São sempre quinze dias de caminhada espiritual proporcionada àqueles que nesse tempo frequentam as Termas.
Eucaristia às 9h,30m e oração do Rosário, com exposição e adoração do Santíssimo às 17h e meditação da Palavra de Deus.
Como sempre também, o meu amigo Padre José da Lapa, "culpado" em grande parte pela minha conversão, convidou-me para falar numa das tardes, ajudando, dirigindo a meditação/reflexão sobre a Palavra de Deus.
São meditações/reflexões simples, acessíveis a todos.
Como sempre faço, umas horas antes recolhi-me em oração e pedi ao Espírito Santo que me conduzisse, que me "mostrasse" aquilo que queria dar-nos para nossa meditação.
Normalmente, depois de abrir a Biblia, fico em meditação e vou tomando pequenas notas do que me vem ao coração, e é sobre essas notas que depois desenvolvo oralmente a reflexão.
Mas desta vez, logo desde o início, dei por mim a escrever tudo o que deveria dizer, pelo que esta meditação/reflexão, ficou desde logo escrita e portanto assim foi lida, com algumas poucas intervenções "improvisadas" para explicar melhor certos pontos.
E por que ela ficou escrita, aqui vo-la deixo.
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Quando hoje tentava perceber o que o Senhor queria colocar no meu coração para servir de nossa reflexão, abri a Bíblia e o texto em que coloquei os olhos foi: 2 Cor 13,11-13.
«De resto, irmãos, sede alegres, tendei para a perfeição, confortai-vos uns aos outros, tende um mesmo sentir, vivei em paz e o Deus do amor e da paz estará convosco.
Saudai-vos mutuamente com o ósculo santo. Saúdam-vos todos os santos.
A graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vós!»
Saudai-vos mutuamente com o ósculo santo. Saúdam-vos todos os santos.
A graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vós!»
Julguei, pobre de mim, que não deveria ser isto que Ele queria que meditássemos e depois de mais uma oração voltei a abrir a Bíblia e então o texto foi: Act 2, 42-47.
«Eram assíduos ao ensino dos Apóstolos, à união fraterna, à fracção do pão e às orações.
Perante os inumeráveis prodígios e milagres realizados pelos Apóstolos, o temor dominava todos os espíritos.
Todos os crentes viviam unidos e possuíam tudo em comum. Vendiam terras e outros bens e distribuíam o dinheiro por todos, de acordo com as necessidades de cada um.
Como se tivessem uma só alma, frequentavam diariamente o templo, partiam o pão em suas casas e tomavam o alimento com alegria e simplicidade de coração. Louvavam a Deus e tinham a simpatia de todo o povo.
E o Senhor aumentava, todos os dias, o número dos que tinham entrado no caminho da salvação.»
Não havia então dúvidas que o Senhor nos chamava a atenção, que o Senhor queria que reflectíssemos para o modo como vivemos a fé, como vivemos o amor, como vivemos como irmãos, como vivemos em sociedade, como vivemos em comunidade.
E é bem verdade que cada vez mais, se os homens não se ajudarem mutuamente, não se ampararem mutuamente, com muita mais facilidade poderão fracassar, sucumbir, desesperar.
E esta ajuda mútua não pode ser apenas material, mas também emocional, humana, espiritual.
Percebemos, vamos percebendo que cada vez menos podemos contar com os estados para suprirem as nossas dificuldades, as nossas provações, os nossos sofrimentos, e mesmo essa ajuda dos estados é sempre muito impessoal, muito específica, limitando-se muito mais ao material do que a todo o resto que envolve o homem.
Reparemos então que o Senhor nos concede agora um campo de excelência para colocarmos em prática a fé que afirmamos professar.
Talvez os outros já não esperem nada de nós, cristãos e católicos, talvez não nos achem diferentes, talvez julguem que não somos capazes de fazer mais do que os outros.
Por isso mesmo é cada vez mais tempo de nos deixarmos envolver verdadeiramente no amor de Deus que nos transforma, que nos dá forças e coragem, para lutarmos não só por nós, mas sobretudo pelos outros.
O nosso testemunho tem de ser cada vez mais um testemunho vivo, que confirme nas atitudes, nas acções, aquilo que afirmamos acreditar e viver, que confirme o nosso compromisso com Jesus Cristo.
E esse testemunho tem de ser dado no concreto da vida, junto dos que sofrem, dos que mais precisam, seja materialmente, seja espiritualmente.
Perante os inumeráveis prodígios e milagres realizados pelos Apóstolos, o temor dominava todos os espíritos.
Todos os crentes viviam unidos e possuíam tudo em comum. Vendiam terras e outros bens e distribuíam o dinheiro por todos, de acordo com as necessidades de cada um.
Como se tivessem uma só alma, frequentavam diariamente o templo, partiam o pão em suas casas e tomavam o alimento com alegria e simplicidade de coração. Louvavam a Deus e tinham a simpatia de todo o povo.
E o Senhor aumentava, todos os dias, o número dos que tinham entrado no caminho da salvação.»
Não havia então dúvidas que o Senhor nos chamava a atenção, que o Senhor queria que reflectíssemos para o modo como vivemos a fé, como vivemos o amor, como vivemos como irmãos, como vivemos em sociedade, como vivemos em comunidade.
E é bem verdade que cada vez mais, se os homens não se ajudarem mutuamente, não se ampararem mutuamente, com muita mais facilidade poderão fracassar, sucumbir, desesperar.
E esta ajuda mútua não pode ser apenas material, mas também emocional, humana, espiritual.
Percebemos, vamos percebendo que cada vez menos podemos contar com os estados para suprirem as nossas dificuldades, as nossas provações, os nossos sofrimentos, e mesmo essa ajuda dos estados é sempre muito impessoal, muito específica, limitando-se muito mais ao material do que a todo o resto que envolve o homem.
Reparemos então que o Senhor nos concede agora um campo de excelência para colocarmos em prática a fé que afirmamos professar.
Talvez os outros já não esperem nada de nós, cristãos e católicos, talvez não nos achem diferentes, talvez julguem que não somos capazes de fazer mais do que os outros.
Por isso mesmo é cada vez mais tempo de nos deixarmos envolver verdadeiramente no amor de Deus que nos transforma, que nos dá forças e coragem, para lutarmos não só por nós, mas sobretudo pelos outros.
O nosso testemunho tem de ser cada vez mais um testemunho vivo, que confirme nas atitudes, nas acções, aquilo que afirmamos acreditar e viver, que confirme o nosso compromisso com Jesus Cristo.
E esse testemunho tem de ser dado no concreto da vida, junto dos que sofrem, dos que mais precisam, seja materialmente, seja espiritualmente.
E não são os pobres "materiais" que precisam de nós, pois há muito rico em bens que é muito pobre espiritualmente.
Os jovens olham para nós e por isso mesmo temos de dar um testemunho de que a nossa fé é verdadeira, que acreditamos que o nosso Deus é um Deus vivo que está no meio de nós.
Porque somos tantas vezes tão tristes, tão desesperados, tão pessimistas?
Porque colocamos tantas vezes a nossa esperança em fórmulas de oração repetidas a um qualquer Santo ou Santa, (e não me refiro às novenas), com coisas tão sem sentido como ter de fazer 25 fotocópias disto ou daquilo, como forma de obter uma qualquer graça?
Já parámos para pensar o que é que isso diz aos jovens, o que pensam eles desse tipo de atitudes?
Quando por vezes colocamos as pessoas mais velhas em lares, arranjando desculpas que realmente não são mais do que desculpas recheadas de egoísmo da nossa parte, (embora claro haja casos de necessidade verdadeira), que testemunho damos aos jovens sobre o amor que devem ter aos seus pais, aos mais velhos?
E que esperamos nós que eles nos façam quando chegar o nosso tempo?
É Jesus quem nos diz em Lc 8, 21, quando Lhe falam da Sua família:
Os jovens olham para nós e por isso mesmo temos de dar um testemunho de que a nossa fé é verdadeira, que acreditamos que o nosso Deus é um Deus vivo que está no meio de nós.
Porque somos tantas vezes tão tristes, tão desesperados, tão pessimistas?
Porque colocamos tantas vezes a nossa esperança em fórmulas de oração repetidas a um qualquer Santo ou Santa, (e não me refiro às novenas), com coisas tão sem sentido como ter de fazer 25 fotocópias disto ou daquilo, como forma de obter uma qualquer graça?
Já parámos para pensar o que é que isso diz aos jovens, o que pensam eles desse tipo de atitudes?
Quando por vezes colocamos as pessoas mais velhas em lares, arranjando desculpas que realmente não são mais do que desculpas recheadas de egoísmo da nossa parte, (embora claro haja casos de necessidade verdadeira), que testemunho damos aos jovens sobre o amor que devem ter aos seus pais, aos mais velhos?
E que esperamos nós que eles nos façam quando chegar o nosso tempo?
É Jesus quem nos diz em Lc 8, 21, quando Lhe falam da Sua família:
«Minha mãe e meus irmãos são aqueles que ouvem a Palavra de Deus e a põe em prática».
Hoje o mundo não se comove com atitudes “beatas”, mas impressiona-se com um testemunho de vida desprendida, daqueles que pensam nos outros, que ajudam os outros, que se preocupam com os outros, que são enfim missionários da Palavra de Deus na prática do dia a dia, na Igreja, na família, no trabalho, no descanso, em cada momento e em qualquer lado.
Só o amor pode gerar amor, e só o amor pode levar à felicidade, meta que cada mulher, cada homem quer atingir.
Diz-se que o dinheiro ajuda à felicidade, e é verdade se dispusermos dos nossos bens em favor daqueles que mais precisam.
Como queremos nós ter a «simpatia do povo» Act 2, 47, se vivermos fechados em nós próprios, para as nossas vidas, para a vida dos que nos são mais próximos de quem gostamos, para as nossas coisas que apenas nos servem a nós?
Jesus Cristo veio ao mundo, fez-se Homem para todos e deu-nos a missão de O darmos a conhecer a todos, de O levarmos a todos.
E não nos deixou sós, ficou connosco e derramou em nós o Espírito Santo.
E é o Espírito Santo que devemos, que temos de pedir todos os dias, para que nos guie, nos conduza e nos faça cumprir a missão a que fomos chamados e dizemos acreditar.
Conduzidos pelo Espírito Santo e a Ele entregues seremos então verdadeira família de Jesus, filhos de Deus, do Deus de amor que a todos ama por igual.
Não tem sentido vivermos para a nossa salvação, apenas vivendo para a nossa própria salvação!
Tem sentido sim, e é isso a que somos chamados, procurarmos a salvação de todos para também nós nos salvarmos.
O mundo precisa de nós, do nosso testemunho de filhos de Deus, e Cristo quer precisar de nós para ajudarmos na salvação da humanidade, que é dom, que é graça, já o sabemos, mas a que temos de nos abrir, para podermos receber.
Por isso não é só entre nós cristãos empenhados, nas nossas comunidades paroquiais, que assim devemos proceder, mas em todos os momentos e lugares, sobretudo junto daqueles que mais precisam e mais longe estão da verdade do amor de Deus.
Vivamos sempre conforme aquilo que São Paulo nos diz no primeiro texto da 2 Cor 13, 11-12:
«De resto, irmãos, sede alegres, tendei para a perfeição, confortai-vos uns aos outros, tende um mesmo sentir, vivei em paz e o Deus do amor e da paz estará convosco.
Saudai-vos mutuamente com o ósculo santo. Saúdam-vos todos os santos.»
Saudemo-nos também nós agora no fim desta meditação com esse ósculo santo, testemunhado por todos os santos, e que esta saudação que agora aqui vamos dar entre nós, seja repetida no dia a dia das nossas vidas junto dos outros, sempre que o Senhor Jesus Cristo o colocar nos nossos corações.
Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo.
Hoje o mundo não se comove com atitudes “beatas”, mas impressiona-se com um testemunho de vida desprendida, daqueles que pensam nos outros, que ajudam os outros, que se preocupam com os outros, que são enfim missionários da Palavra de Deus na prática do dia a dia, na Igreja, na família, no trabalho, no descanso, em cada momento e em qualquer lado.
Só o amor pode gerar amor, e só o amor pode levar à felicidade, meta que cada mulher, cada homem quer atingir.
Diz-se que o dinheiro ajuda à felicidade, e é verdade se dispusermos dos nossos bens em favor daqueles que mais precisam.
Como queremos nós ter a «simpatia do povo» Act 2, 47, se vivermos fechados em nós próprios, para as nossas vidas, para a vida dos que nos são mais próximos de quem gostamos, para as nossas coisas que apenas nos servem a nós?
Jesus Cristo veio ao mundo, fez-se Homem para todos e deu-nos a missão de O darmos a conhecer a todos, de O levarmos a todos.
E não nos deixou sós, ficou connosco e derramou em nós o Espírito Santo.
E é o Espírito Santo que devemos, que temos de pedir todos os dias, para que nos guie, nos conduza e nos faça cumprir a missão a que fomos chamados e dizemos acreditar.
Conduzidos pelo Espírito Santo e a Ele entregues seremos então verdadeira família de Jesus, filhos de Deus, do Deus de amor que a todos ama por igual.
Não tem sentido vivermos para a nossa salvação, apenas vivendo para a nossa própria salvação!
Tem sentido sim, e é isso a que somos chamados, procurarmos a salvação de todos para também nós nos salvarmos.
O mundo precisa de nós, do nosso testemunho de filhos de Deus, e Cristo quer precisar de nós para ajudarmos na salvação da humanidade, que é dom, que é graça, já o sabemos, mas a que temos de nos abrir, para podermos receber.
Por isso não é só entre nós cristãos empenhados, nas nossas comunidades paroquiais, que assim devemos proceder, mas em todos os momentos e lugares, sobretudo junto daqueles que mais precisam e mais longe estão da verdade do amor de Deus.
Vivamos sempre conforme aquilo que São Paulo nos diz no primeiro texto da 2 Cor 13, 11-12:
«De resto, irmãos, sede alegres, tendei para a perfeição, confortai-vos uns aos outros, tende um mesmo sentir, vivei em paz e o Deus do amor e da paz estará convosco.
Saudai-vos mutuamente com o ósculo santo. Saúdam-vos todos os santos.»
Saudemo-nos também nós agora no fim desta meditação com esse ósculo santo, testemunhado por todos os santos, e que esta saudação que agora aqui vamos dar entre nós, seja repetida no dia a dia das nossas vidas junto dos outros, sempre que o Senhor Jesus Cristo o colocar nos nossos corações.
Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo.
10 comentários:
Estou sem palavras, irmãozinho...Mais uma vez minha alma se cala perante o Deus de Amor que sai de suas palavras e nos invade a alma...Sim, quanto, quanto o Santo Espírito lhe rouba a pena para ser caridade e comunhão aos irmãos...Sem palavras...É assim que me sinto frente ao Deus que vc nos traz. Obrigada e que Deus Amor lhe pague muito por ser partilha, ser comunhão de amor a todos nós! Jesus e Maria Santíssima lhe abençoem sempre e muito! Abços fraternos!
Vivamos Cristo. Sigamos o Seu exemplo de entrega. Carreguemos a cruz, comprometamo-nos... Não fiquemos pelos rituais. Não sejamos apenas cristãos dentro da Igreja (edifício). Sejamos o Rosto de Cristo a cada segundo e vejamo-Lo em cada pessoa. Não é fácil, mas é possível.
Conheçamos Jesus. Há-de chegar a uma altura em que não vamos conseguir dizer-Lhe "não". Ele vai inundar-nos de Amor, ou seja Dele. E aí vamos conseguir ser alegres e levar Jesus aos outros e recebe-Lo dos outros.
Como se pode resistir a viver Jesus? Ele é o Verdadeiro Amor!
Não vamos resistir e vamos dizer "sim, quero viver-Te". Basta entreabrir a porta e deixá-Lo entrar. Depois, Ele ajuda-nos e vamos caminhando e caminhando até dizermos: "Como pude resistir-Te, Jesus?"
Deixo este desafio. Cada um de nós, faça esta pergunta?
- Jesus, estou a seguir a vida que Tu queres e a ser o Teu Rosto?
Deixem o Espírito Santo agir. A resposta virá. Pode não ser logo, pode levar dias ou meses, mas se confiarem, virá...
Vale a pena...
beijos em Cristo e Maria
"O mundo precisa de nós, do nosso testemunho de filhos de Deus, e Cristo quer precisar de nós para ajudarmos na salvação da humanidade, que é dom, que é graça, já o sabemos, mas a que temos de nos abrir, para podermos receber.
Por isso não é só entre nós cristãos empenhados, nas nossas comunidades paroquiais, que assim devemos proceder, mas em todos os momentos e lugares, sobretudo junto daqueles que mais precisam e mais longe estão da verdade do amor de Deus."
Não podia estar mais de acordo, meu querido amigo!
Então, abramo-nos ao Espírito Santo para que actue em nós.
Que saibamos ser sempre o rosto alegre de Cristo, para o mostrar verdadeiramente aos outros.
Abraço-te no amor de Cristo
Para sempre seja louvado!
Façamos o melhor, busquemos mais amar o outro irmão sem críticas ou preconceitos, mas vendo a essência, porque assim, pode ser que a pessoa veja Deus em nossas vidas, se é que somos merecedores dessa dádiva!? Enfim, muito bom seu texto.
Neste mundo divino, apenas confio e sigo avante, sem muito saber.
Um abraço joaquim!
Kenosis
Obrigado pelas tuas palavras.
Empenhemo-nos todos para que as nossas palavras sejam traduzidas no testemunho diário de vida.
Abraço amigo em Cristo
Maria João
Muito obrigado pelo teu comentário, ou melhor, texto que aqui deixaste.
«Como se pode resistir a viver Jesus? Ele é o Verdadeiro Amor!»
É verdade, tens toda a razão, porque se O conhecermos verdadeiramente não Lhe poderemos resistir, não poderemos resistir a vê-Lo nos nossos irmãos.
Abraço amigo em Cristo
Olá Fa, obrigado!
Pois é, só abrindo-nos ao Espírito Santo poderemos seguir a Cristo e cumprir a missão de amor que Ele nos deu.
Abraço amigo em Cristo
Obrigado Mari!
Temos de ver Cristo nos nossos irmãos para os podermos amar sem reservas, sobretudo aqueles que ainda não encontraram o amor de Deus.
Abraço amigo em Cristo
O Sátiro
Obrigado pela lembrança de intenção de oração.
Abraço amigo em Cristo
Na Arábia Saudita há 800 mil católicos, imigrantes explorados, mas as igrejas são proibidas e até em casa é perigoso rezar.
Ver em:
http://contraacorrente1.blogspot.com/2008/08/perseguio-aos-cristos.html
E também notícias de:
“ZENIT o Mundo Visto de Roma”:
“Arábia Saudita: presos quatro cristãos enquanto rezavam em uma casa [19-06-2006]
Preocupação por dois cristãos detidos por sua fé em Riad (Arábia Saudita) [22-06-2005]
Nova onda de detenções
Sete cristãos libertados na Arábia Saudita sob renúncia a praticar sua fé (em particular) [09-06-2005]
Foram maltratados durante sua detenção em Riad
Pedido de ajuda internacional para os cristãos presos na Arábia Saudita [08-06-2005]
Um apelo de seus familiares e amigos
Arcebispo de Lahore pede a liberdade de 40 cristãos encarcerados na Arábia Saudita [18-05-2005]
Pede a seu governo que faça pressão
Papa bate à porta dos países que não têm relações com o Vaticano [12-05-2005]
China, Vietnã, Coréia do Norte e Arábia Saudita
João Paulo II nas primeiras páginas dos jornais árabes [10-04-2005]
Segundo constata o representante papal na Península Arábica
Novo bispo vigário apostólico para a Arábia [21-03-2005]
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Arábia Saudita: Polícia religiosa detém um cidadão saudita convertido ao cristianismo [21-12-2004]
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