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Ontem ao fim da tarde fui
gravar na TV Canção Nova, um programa sobre os 20 anos desta Comunidade em
Portugal.
Com muitos outros fomos um dos
casais que ajudámos à instalação e integração da Canção Nova em Portugal,
primeiro na nossa Diocese de Leiria-Fátima, depois na Diocese de Portalegre e
finalmente um pouco por todo o país.
Neste programa acompanhei o
Senhor D. Augusto César, Bispo Emérito de Portalegre, que é sempre uma alegria
rever e sobretudo conversar, pela sua simpatia, simplicidade e acolhimento
franco e amigo.
Lá disse o que tinha a dizer,
ou melhor, respondi ao que perguntaram, mas ficou-me sobretudo esta alegre
saudade de ao fim de muitos anos estar novamente com a Canção Nova e de com
eles rezar em comunidade.
São tantos aqueles a quem devo
gratidão pelo caminho que me apontaram e ajudaram a seguir, na fé em Igreja, a
começar pelo meu querido e saudoso amigo Pe José da Lapa e a Pneumavita, que
não chegaria uma resma de papel para os nomear.
E a Canção Nova sem dúvida
está em lugar de destaque entre todos estes que muito me ajudaram.
Ali, naquela Comunidade cresci
na fé e comecei a libertar-me de uma timidez que não me deixava falar em
público, ou seja, que não me deixava anunciar e testemunhar o Deus que me
preenche e é a minha vida.
Se calhar, hoje em dia, por
vezes até falo demais!!!
Foi muito bom ver o
crescimento da Canção Nova e ver todos os meios de que agora dispõe, para
anunciar a Portugal e ao mundo, o Deus de amor que nos redime e salva.
A Igreja Católica é mais rica
na sua diversidade, quando conta com a Comunidade Canção Nova e com tantas
outras Comunidades, Obras e Movimentos, saídos do Concílio Vaticano II, uma
graça imensa de Deus à Igreja, à humanidade.
Obrigado Canção Nova!
Obrigado Pai que do teu amor
fizeste nascer a Canção Nova, para nos anunciar o teu Filho Jesus Cristo, no
Espírito Santo.
Monte Real, 5 de Setembro de
2018
Joaquim Mexia Alves
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