sexta-feira, 21 de julho de 2006

AS NOSSAS FRAQUEZAS 2


«Tenho que lhe dizer. Sou amigo dele/dela e tenho obrigação de lhe dizer o que o outro/outra anda a fazer ou o que ele/ela "realmente" é.»
É muitas vezes assim que começa a "má lingua", pretendendo convencer-nos que estamos a fazer uma "coisa boa".
E depois contamos, acrescentamos alguma coisa da nossa imaginação, julgamos e comentamos.
Até somos capazes de dizer: "Bem para ser verdadeiro eu não tenho bem a certeza", que é para acalmarmos a nossa consciência, mas a dúvida foi lançada, o mal está feito.
O outro/outra não se podem defender, porque nada sabem. Tudo foi dito nas "suas costas".

«A língua , pelo contrário, ninguém a pode dominar: é um mal incontrolável, carregado de veneno mortal. Com ela bendizemos quem é Senhor e Pai, e com ela amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus. De uma mesma boca procedem a benção e a maldição.» Tg 3,8-10

Perdoa-nos Senhor e ajuda-nos a ver os nossos defeitos e não os defeitos dos outros, ensina-nos a não julgarmos, para não sermos julgados.

2 comentários:

DTS disse...

Caro Mexia, Paz e Bem.
Bem diz o povo: "pela boca morre o peixa". Quantos de nós não "morrem" pela boca?
Excelente texto, obrigado.
Um abraço em Cristo,
Diogo

A Capela disse...

Se tivesses escolhido: "As nossas virtudes" até que ponto chegarias?
Vais no "2", seguramente "dá para um blogue" - como dizemos ....

:( abrenção, Malu