terça-feira, 6 de fevereiro de 2007

AS MENTIRAS DO SIM

ROMA, terça-feira, 6 de fevereiro de 2007 (ZENIT.org).- Em uma entrevista concedida a Zenit, o Dr. Renzo Puccetti, especialista em Medicina Interna e secretário do Comitê «Ciência & Vida» de Pisa-Livrono, explicou quais e quantas mentiras foram contadas para fazer a população aceitar, sobretudo as mulheres, a liberação do aborto.
Tendo em conta que em Portugal será votado no dia 11 de fevereiro um referendo que tenta legalizar o aborto, o Dr. Puccetti reportou a trágica experiência vivida nos diversos países onde o aborto foi legalizado.
Dado o fato de que em poucos dias os cidadãos de Portugal serão chamados a exprimir sobre a legalização do aborto, o secretario do Comitê «Ciência & Vida» de Pisa-Lavorno comentou: «Reconhecê-los-ão por seus frutos», é uma máxima evangélica, tão densa de verdade que está penetrada com facilidade no senso comum».
«Elemento constante dos abortistas precisou Puccetti é a falsificação dos dados, da manipulação da verdade com fim de apresentar a supressão de uma vida humana inocente como necessária para a salvaguarda da vida, da saúde, da liberdade da mulher.
Nada é mais falso. Defesa da vida e defesa da mulher não estão absolutamente em antítese, afirmar isto da parte dos médicos que conhecem os dados é mentir, sabendo que está mentindo».
Zenit questionou quais são as mentiras apregoadas pelos abortistas, e o médico de Pisa respondeu: «Afirma-se que a legalização do aborto fará acabar o aborto clandestino, mas isto é falso. Na Itália, depois de 29 anos de aborto legal e mais de 4.600.000 abortos legais, o Instituto Superior de Saúde estima em 20.000 o número de abortos clandestinos por ano (Relatório do ministro da saúde sobre a atuação da lei sobre a tutela social da maternidade e a interrupção voluntária da gravidez (lei 194/78) no ano de 2006)».
A quem diz que legalizando o aborto e combatendo assim o aborto clandestino se evita que as mulheres morram por causa das complicações de tal prática que, por sua própria natureza, não assegura a mesma segurança de um aborto legal, o Dr. Puccetti respondeu: «Os dados da OMS referem que a mortalidade materna (a mortalidade da mulher no período do início da gravidez até o quadragésimo segundo dia depois do término da gravidez, conduzida ao término ou interrompida) em Portugal, Irlanda e Polônia, onde o aborto é ilegal, é em média mais baixa em relação a dos países vizinhos, respectivamente Espanha, Inglaterra e República Tcheca».
«Por outro lado acrescentou há um estudo que fez definitivamente cair o presumido rol salvífico do aborto em relação à mulher. Na Finlândia foram avaliados os falecimentos de todas as mulheres em idade fértil entre um ano do término da gravidez; o resultado é que as mulheres que abortaram voluntariamente tiveram uma mortalidade três vezes maior em relação àquelas que deram à luz, com uma taixa de suicídio de 700% (Gisler M, Berg C, Bouvier-Colle MH, Buekens P. Am J Obstet Gynecol. 2004 Feb; 190(2):422-7).
«O estudo do professor Fergusson, explicou o médico conduzido controlando um grupo de fatores, mostrou o aumento da incidência de depressão e dos distúrbios de ansiedade nas mulheres que abortaram (Fergusson DM et al. J Child Psychol Psychiatry. 2006 jan; 47(1):16-24)».
«Sobre a base das evidências sublinhou Puccetti está claro que o aborto é nocivo para a saúde da mulher; as verdadeiras feministas, aquelas que devem combater pela tutela da vida e da dignidade da mulher, não conheço muitas, são firmemente contrárias ao aborto, vendo como isto é simplesmente o primeiro passo de uma tecno-ciência que, prometendo à mulher maior liberdade, na verdade lhe tira do próprio corpo, roubando o know-how da mulher para confiá-lo a um técnico do corpo feminino».
Segundo o secretário de Ciência & Vida de Pisa-Livorno, «entre os frutos da mentalidade abortista não é estranho o inverno demográfico. Não são raros os casos que depois de um ou mais abortos, efetuados porque não era o momento oportuno para uma gravidez, voltam-se desesperados a buscar o tratamento pró-criativo com as técnicas mais invasivas, mas na maior parte falhas, de procriação artifical».
«Se se admite por lei que o direito a decidir o quando da maternidade prevalece sobre tudo, até poder sacrificar a vida humana, revelou o médico de Pisa é fácil que na sociedade prospere uma cultura de aniquilamento demográfico.
Também considerando as mães imigrantes que giram em torno de 12%, em geral têm dois filhos e antecipam a gravidez geralmente em quatro anos em relação às mulheres italianas, na Itália a natalidade está no limite mínimo».
Um dos argumentos utilizados pelos que sustentam a interrupção voluntária da gravidez é aquele de fazer acreditar que o aborto é bom para a mulher vitima de violência ou incesto. «Na verdade explicou Puccetti tais motivações entram em jogo em menos de 0,5% dos casos (Lawrence B. Finer Perspectives on Sexual and Reproductive Health Volume 37, Number 3, September 2005).
Também nestes dolorosos casos, de todas as formas, o aborto não constitui uma ajuda para estas mulheres, mas também pode acrescentar uma outra ferida a uma já aberta, como testemunhado por um documento específico redigido por mulheres americanas que ficaram grávidas apos um ato de violência (http://www.afterabortion.info/news/WPSApetition.htm).
Também a argumentação dos defensores da interrupção voluntária da gravidez, segundo os quais se diz que o recurso ao aborto é excepcional, é para Pucetti «uma motivação fraudulenta». O secretário de Ciência & Vida afirmou que «os dados desmentem esta tese».
Justamente «a abortividade há anos na Itália é estável em torno de 250 abortos entre 1000 nascidos vivos.
A legalização se associa a uma adição à prática abortiva: na Itália, somente no ano de 2004, 23.431 mulheres abortaram pela segunda vez, 6.861 pela terceira, 2.136 pela quarta e 1.433 por, pelo menos, a quinta vez».
«Todos os estudiosos, mesmo os abortistas, concluiu Puccetti admitem que aumentar o acesso ao aborto aumenta o recurso a esta medida. Entre os numerosos exemplos há o da Irlanda: é sabido que mulheres irlandesas vão abortar na Inglaterra, mas o fenômeno abortivo na Irlanda é um terço do inglês, onde o aborto é legal se requerido; é bom ter em mente que a tais áridos números correspondem 10.555 vidas humanas que nascem, vivem, se alegram e sofrem como todos nós, ao invés de ser jogadas no lixo entre os refugos especiais de um hospital».
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Retirado da ZENIT

13 comentários:

Anónimo disse...

15 QUESTÕES SOBRE O REFERENDO

1 - QUAL A QUESTÃO QUANDO SE FALA DE DESPENALlZACÃO DO ABORTO ?
Em 1984 legalizou-se o aborto em Portugal, mas os prazos dessa lei foram alargados em 1997. Nesse ano tornou-se legal abortar por razões de saúde da mãe até às 12 semanas ou até aos 9 meses no caso de perigo de morte ou grave lesão para esta, até às 24 semanas (6 meses) no caso de deficiência do feto, até às 16 semanas no caso de violação. O referendo de 2007 propõe que a mulher possa abortar até às 10 semanas nos hospitais e em clínicas privadas, com os serviços pagos pelos nossos impostos, sem ter que dar qualquer razão (por não estar satisfeita com o sexo do bebé, por exemplo), e inclusivamente contra vontade do pai da criança. De facto, trata-se duma legalização e liberalização do aborto.

2 - MAS QUEREM QUE AS MULHERES QUE ABORTAM VÃO PARA A CADEIA ?
Uma mãe apanhada a roubar pão para um filho com fome não vai presa, precisa é de ajuda, e lá por isso ninguém diz que o roubo deve ser legalizado e feito com a ajuda da polícia. É importante que as pessoas saibam que o aborto é um mal e por isso é punível por lei, mas as penas têm um objectivo pedagógico (colaboração com instituições de solidariedade social, por ex.), sendo a possibilidade de prisão, tal como no caso do crime de condução sem carta, considerado um último recurso. Há mais de 30 anos que nenhuma mulher vai para a cadeia por ter abortado e a ida a Tribunal (já muito rara) evita-se sem ter que mudar a lei. O importante é ver quantas vidas uma lei salva...

3 - O BEBÉ TEM ALGUMA PROTECCÃO LEGAL ?
A sociedade deve considerar que todos, e especialmente os mais fracos e desprotegidos, merecem protecção legal; mesmo na lei de 1984 este era o princípio base, no qual se abriam algumas excepções. A liberalização do aborto muda esse princípio base, como se a sociedade portuguesa dissesse que há seres humanos com direitos de vida ou de morte sobre outros seres humanos, admitindo que o mais forte imponha a sua vontade ao mais fraco sem que este tenha quem o defenda.

4 - DIZEM QUE O FETO AINDA NÃO É PESSOA E POR ISSO NÃO TEM DIREITOS…
Dentro da mãe não está com certeza um animal ou uma planta, está um ser humano em crescimento com todas as suas caracteristicas em potência desde o momento da concepção. Dependente da mãe, como estará durante muito tempo depois de nascer - pois se deixarmos um bebé no berço sem o alimentarmos ele morre - dependente como muitos doentes ou idosos. Será que por isso estes também não são pessoas, nem têm direitos? É por serem mais frágeis que os bebés, dentro ou fora do seio materno, os doentes e idosos, precisam mais da protecção legal dada por toda a sociedade.
Em 1857 o Supremo Tribunal dos EUA decretou que os escravos legalmente não eram pessoas e portanto estavam privados de protecção constitucional. Queremos fazer o mesmo aos bebés ainda não nascidos?

5 - E OS PROBLEMAS DA MULHER ?...
A suposta solução dos problemas dum ser humano não pode passar pela morte doutro ser humano. Esse é o erro que está na base de todas as guerras e de toda a violência. A mulher em dificuldade precisa de ajuda positiva para a sua situação. A morte do seu filho será um trauma físico e psicológico que em nada resolve os seus problemas de pobreza, desemprego, falta de informação. Para além disso, a proibição protege a mulher que muitas vezes é fortemente pressionada a abortar contra vontade pelo pai da criança e outros familiares, a quem pode responder que recusa fazer algo proibido por lei. Nos estudos que existem, referentes aos países onde o aborto é legal, mais de metade das mulheres que abortaram afirmam que o fizeram obrigadas.

6 - MAS A MULHER NÃO TEM O DIREITO DE USAR LIVREMENTE O SEU CORPO ?
A mulher tem o direito de usar o seu corpo, mas não de dispor do corpo de outro. O bebé não é um apêndice que se quer tirar, é um ser humano único e irrepetível, diferente da mãe e do pai, cujo coração já bate aos 18 dias, com actividade cerebral visível num electroencefalograma desde as 6 semanas, com as características físicas e muitas da personalidade futura presentes desde o momento da concepção.

7 - E QUANTO À QUESTÃO DA SAÚDE DA MULHER QUE ABORTA ?
Legal ou ilegal, o aborto representa sempre um risco e um traumatismo físico e psicológico para a mulher. Muitas vezes o aborto é-lhe apresentado como a solução dos seus problemas, e só tarde demais ela vem a descobrir o erro dessa opção. O aborto por sucção ou operação em clínicas e hospitais legais, pode provocar cancro de mama, esterilidade, tendência para aborto espontâneo, infecções que podem levar à histerectomia, depressões e até suicídios. O aborto químico (comprimidos), cujos efeitos sobre a mulher são em grande parte desconhecidos, quadruplica o risco da mulher vir a fazer um aborto cirúrgico. O trauma pós-aborto deixa múltiplas sequelas psicológicas durante anos.

8 - E QUANDO A MULHER NÃO TEM CONDIÇÕES ECONÓMICAS PARA CRIAR UM FILHO ?
Quem somos nós para decidir quem deve viver ou morrer? Para decidir quem será ou não feliz por causa das condições no momento do nascimento? O destino de cada um é uma surpresa, basta ver quantas estrelas milionárias do futebol vieram de bairros de lata. Deviam ter sido abortadas? Uma mãe com dificuldades precisa de ajuda para criar os seus filhos, abortar mantê-la-á na pobreza e na ignorância, o que só leva ao aborto repetido.

9 - MAS TEM QUE SE ACABAR COM O ABORTO CLANDESTINO...
, E verdade, temos mesmo é que acabar com o aborto, que ninguém pense que precisa dele, mas a despenalização não ajuda em nada à sua abolição. Em todos os países, após a despenalização aumentou muito o aborto legal (segundo a Eurostat, no Reino Unido 733%, por ex.), mas não diminuiu o aborto clandestino, pois a lei não combate as suas causas (quem quer esconder a sua gravidez não a quer revelar no hospital, por exemplo). E após os prazos legais regressa tudo à clandestinidade. A diminuição do aborto passa por medidas reais e positivas de combate às suas causas, e não há melhor forma de ajudar os governos a demitirem-se destas prioridades do que despenalizar o aborto. O que importa é ajudar a ver as situações pelo lado positivo e da solidariedade, e não deixar que muitas mulheres se vejam desesperadamente sós em momentos extremamente difíceis das suas vidas. É preciso que elas saibam que há sempre uma saída que não passa pela morte de ninguém, e que há muitas instituições e pessoas de braços abertos para as ajudarem, como as muitas dezenas delas que têm vindo a ser criadas ao longo do país e com o apoio dos vários movimentos “pela vida”.

10 –A DESPENALlZACÃO SERIA SÓ PARA AS MULHERES ?
Não. A despenalização abrange todos: médicos, pessoas com fortes interesses económicos nesta prática, pessoas que induzem ao aborto Pessoas que na lei de 1984/97 tinham penas muito mais pesadas que a
própria mulher. As leis pró-aborto abrem as portas ao grande negócio das Clínicas Privadas Abortivas e aos acordos para o Estado pagar esses serviços, enquanto os verdadeiros doentes esperam anos para serem atendidos sem terem direito a essas regalias.

11 - MAS A DESPENALlZACÃO NÃO OBRIGA NINGUÉM A ABORTAR...
Está provado que a despenalização torna o aborto mais aceitável na mentalidade geral, e por isso mesmo leva na prática ao aumento do número de abortos. A lei não só reflecte as convicções duma sociedade como também forma essa mesma sociedade. O que é legal passa subtilmente a ser considerado legítimo, quando são duas coisas muito diferentes.

12 - PORQUE SE PROPÕEM PRAZOS PARA O ABORTO LEGAL ?
Não há nenhuma razão científica, ética, ou mesmo lógica para qualquer prazo. Ou o bebé é um ser humano e tem sempre direito à vida, ou é considerado uma coisa que faz parte do corpo da mãe e sobre o qual esta tem sempre todos os direitos de propriedade. Os próprios defensores da despenalização sabem que o aborto em si mesmo é um mal e que a lei tem uma função dissuasora necessária, por isso mesmo não pedem a despenalização até aos nove meses. No entanto, é de perguntar porque é que até às 10 semanas mulheres e médicos não fazem mal nenhum, e às 10 semanas e um dia passam a ser todos criminosos.

13 - SEGUNDO A LEI O PAI DA CRIANÇA TEM ALGUM DIREITO OU DEVER NESTA DECISÃO ?
Não, o homem fica sem nenhuma responsabilidade, e também sem nenhum direito. A mulher pode abortar o filho dum homem contra a vontade dele. Quando a mulher decide ter a criança a lei exige que o pai, mesmo contra vontade, lhe dê o nome, pensão de alimentos e até acompanhamento pessoal, mas se decide não o ter o pai não pode impedir o aborto - fica excluído na decisão de vida ou de morte do seu próprio filho.

14 - O ABORTO É UM PROBLEMA RELIGIOSO, OU ABRANGE OS DIREITOS DO HOMEM ?
O aborto ataca os Direitos do Homem. O direito à Vida é a base de todos os outros. O direito de opção, o direito ao uso livre do corpo, o direito de expressão... todos os direitos de que usufruímos, só os temos porque estamos vivos, porque nos permitiram e permitem viver. Ao tirarmos a vida às nossas crianças estamos também a roubar-lhes todos os outros direitos. A Declaração dos Direitos do Homem explicita que estes são universais, ou seja, são para todos. Porque é que alguns bebés, só porque não são planeados, devem ser excluídos dos direitos de toda a humanidade?

15 - SER CONTRA A DESPENALlZACÃO NÃO É SER INTOLERANTE E RADICAL ?
Não, o aborto é que é totalmente intolerante e radical para com a criança, porque a destrói; não lhe dá quaisquer direitos, não lhe dá opção nenhuma. O "Sim" ao aborto tem em conta a posição dum só dos intervenientes, a mulher, pensando erradamente que a ajuda. O "Não" ao aborto obriga-nos a todos, individualmente e como sociedade, a ter em consideração os dois intervenientes. Ao bebé temos de proteger e de permitir viver. À mãe temos de ajudar para que possa criar o seu filho com amor e condições dignas ou para que o possa entregar a quem o faça por ela, através de adopção.

Anónimo disse...

27 boas e verdadeiras razões para se votar sim no referendo do aborto

Porque é um direito a mais que conquistamos
Porque é um dever a menos que suportamos
Porque os países civilizados têm
Porque é sinal de modernidade
Porque a Igreja é contra
Porque é mais uma causa
Porque o Estado alguma vez é meu amigo
Porque é o principal problema deste país
Porque assim está-se mais à vontade
Porque, pela 1ª vez, se pode ter "desvios" sem impunidade
Porque temos que compensar as mulheres da violência doméstica
Porque assim controlo melhor o meu destino
Porque a barriga é minha e só lá está quem eu deixo
Porque já andamos nisto há uma porrada de tempo
Porque, ao menos, dão-me prioridade uma vez na vida.
Porque eu choro e os fetos não choram
Porque até fica bem no currículo
Porque eu não sei o que isso do amor maternal
Porque me convém
Porque eu não quero que eles saibam e nem quero assumir
Porque eu, mãe, quero vingar-me do pai
Porque é mainstream
Porque eu quero
Porque é da esquerda ou da direita moderna (neo-liberal)
Porque ele não fala nem vê e eu sou mais forte
Porque é mais um passo
Porque sim

Anónimo disse...

Bem, estas "27 boas e verdadeiras razões" resumem-me a isto: incapacidade de amar; vontade de vingança e ditadura!!!
Era bom que voltasse a pensar nas suas razões e começasse e colocar nelas um pouco de amor e menos egoísmo!

J disse...

Joaquim,

Antes de mais gostei imenso do seu texto e deste comentário do anonimo, que disse tanta coisa que muita gente não quer ouvir.

A verdade é que a legalização do aborto, NÃO vai de maneira alguma acabar com o aborto clandestino, e só vai favorecer o aumento de abortos.

Todo o aborto é a morte de uma criança, será essa uma solução?
Rezo por cada alma, que é privada de nascer.

Um grande beijinho em Cristo

joaquim disse...

Caros anónimos das 12.09 e 9.09.

Muito obrigado pela vossa visita e pelos vossos comentários.

Abraço

joaquim disse...

Caro anónimo das 12.10

Confesso que não percebi se o seu comentário era uma ironia ou a verdadeira expressão do seu pensar.

Se é a segunda, com todo o respeito pela opinião dos outros, faço minhas as palavras do anónimo das 9.09.

Abraço

joaquim disse...

Cara Joana

Obrigado sempre pelos teus contributos.

A realidade é essa, demos a volta que quisermos dar:
trata-se da vida de um ser humano, uma vida que a não ser interrompida trará ao mundo um igual a nós.

Por isso mesmo acima de tudo está a defesa da vida, sobretudo da vida daquele que não se pode defender.

Abraço em Cristo

Elsa Sequeira disse...

Olá Joaquim!

O texto está excelente!
parabéns!
Há coisas que precisam ser ditas!!
Muita força para ti!

:))

Maria João disse...

Muito bom mesmo.

Que Deus nos ajude no dia 11.

joaquim disse...

Olá Elsa

Se não recebes as noticias diárias da ZENIT, diz que farei com que as recebas.
É gratuito!
Abraço em Cristo

joaquim disse...

Olá Maria João

Pergunto-te o mesmo que perguntei à Elsa.
Se quiseres receber estas noticias diz-me.
Vamos rezar e jejuar e que seja feita a vontade de Deus.
Abraço em Cristo

PA disse...

A minha última reflexão antes de ir ali decidir a vida: A minha liberdade permite-me, obriga-me até, a fazer compromissos. A aceitação do compromisso é o exercício mais efectivo da liberdade (continua aqui).

joaquim disse...

Caro p.a.

Obrigado.
Já lá fui deixar a minha participação.
Abraço em Cristo