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Hoje nas minhas orações da manhã li um pensamento do Santo Padre Pio.
Diz ele o seguinte:
«Já viste uma grande seara em tempo de colheita? Poderás observar que certos caules são altos e exuberantes; outros, ao contrário curvam-se até tocar o chão. Se experimentares colher esses caules mais altos, mais vaidosos, verás que estão vazios, enquanto os mais baixos, mais humildes, estão carregados de grãos.»
Reparemos no fariseu que entra no templo, alto e direito no seu orgulho e vaidade de se considerar justo, tão digno que se permite olhar Deus “olhos nos olhos”, e no entanto a sua oração de nada serve, é vazia de frutos.
Mas o publicano, curvado, envergonhado, humilde, que nem sequer se considera digno de ali estar, oferece a Deus uma oração que dá frutos, não só para ele mas também para nós que agora meditamos nessa atitude.
Quantas vezes em Igreja não estamos frente a alguém que se considera muito sabedor, muito bom orador, que do alto da sua importância dirige palavras aos fiéis e que no entanto no fim nada fica, nada constrói, nada frutifica?
Mas quantas vezes também não estamos frente a alguém, que reconhecendo-se no seu nada, entrega o seu saber Ao que tudo pode, e hesitando nas palavras, não tendo um discurso “perfeito”, toca os nossos corações e semeia sementes que dão muito fruto?
Curiosamente os bens materiais não pesam nas nossas vidas, não nos curvam pelo seu peso, antes pelo contrário, (quando mal aproveitados), fazem-nos mais altos, mais direitos, mais importantes, e no entanto vazios, vazios de amor, vazios de caridade, vazios de ternura e não dão paz nem fruto, mas apenas preocupação e solidão.
“Era tão pobre, tão pobre, que só tinha dinheiro!”
No entanto, aqueles que os não têm, (ou que tendo-os, os sabem aproveitar), andam mais curvados para estarem mais atentos às necessidades dos outros, e dão-se, e têm e recebem amor, e o pouco que têm e que dão, frutifica e dá muito fruto.
Senhor,
ensina-nos a humildade de sabermos que só unidos a Ti podemos dar fruto e fruto abundante.
Ensina-nos a sermos nada, para em Ti sermos tudo.
Amen.
Diz ele o seguinte:
«Já viste uma grande seara em tempo de colheita? Poderás observar que certos caules são altos e exuberantes; outros, ao contrário curvam-se até tocar o chão. Se experimentares colher esses caules mais altos, mais vaidosos, verás que estão vazios, enquanto os mais baixos, mais humildes, estão carregados de grãos.»
Reparemos no fariseu que entra no templo, alto e direito no seu orgulho e vaidade de se considerar justo, tão digno que se permite olhar Deus “olhos nos olhos”, e no entanto a sua oração de nada serve, é vazia de frutos.
Mas o publicano, curvado, envergonhado, humilde, que nem sequer se considera digno de ali estar, oferece a Deus uma oração que dá frutos, não só para ele mas também para nós que agora meditamos nessa atitude.
Quantas vezes em Igreja não estamos frente a alguém que se considera muito sabedor, muito bom orador, que do alto da sua importância dirige palavras aos fiéis e que no entanto no fim nada fica, nada constrói, nada frutifica?
Mas quantas vezes também não estamos frente a alguém, que reconhecendo-se no seu nada, entrega o seu saber Ao que tudo pode, e hesitando nas palavras, não tendo um discurso “perfeito”, toca os nossos corações e semeia sementes que dão muito fruto?
Curiosamente os bens materiais não pesam nas nossas vidas, não nos curvam pelo seu peso, antes pelo contrário, (quando mal aproveitados), fazem-nos mais altos, mais direitos, mais importantes, e no entanto vazios, vazios de amor, vazios de caridade, vazios de ternura e não dão paz nem fruto, mas apenas preocupação e solidão.
“Era tão pobre, tão pobre, que só tinha dinheiro!”
No entanto, aqueles que os não têm, (ou que tendo-os, os sabem aproveitar), andam mais curvados para estarem mais atentos às necessidades dos outros, e dão-se, e têm e recebem amor, e o pouco que têm e que dão, frutifica e dá muito fruto.
Senhor,
ensina-nos a humildade de sabermos que só unidos a Ti podemos dar fruto e fruto abundante.
Ensina-nos a sermos nada, para em Ti sermos tudo.
Amen.
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