
Fazes de nós sementes, Senhor, para a Tua seara no mundo…
Mas a semente nada é, a não ser aquilo que pode vir a ser…
A semente só é, aquilo que pode gerar.
Enquanto semente, tão simplesmente, não semeada, não serve para nada, é apenas promessa de algo que ainda não é…
E mesmo depois de semeada, se não deixar que o seu interior rompa o seu invólucro, se não morrer como semente para ser planta, de nada serve também.
És Tu Senhor, a Planta da Vida que está dentro de nós, Tuas sementes…
Se não nos abrirmos para que o mundo veja o que fazes em nós, para nada servimos, e Tu Senhor, porque nada fazes contra a nossa vontade, porque nunca rompes o que não quer ser rompido, ficas ali dentro de nós, estiolando, até que a semente é posta de lado, porque já passou o seu tempo de ser planta.
Se não morrermos para a nossa existência de sermos apenas sementes, no meio de tantas sementes que não querem ser semeadas, para nada servimos e acabaremos por ser queimadas no fogo que tudo destrói.
Mas se deixarmos que as Tuas mãos nos toquem, nos tirem do saco de semeador e nos coloquem em terra fértil, se não quisermos de saber de nós enquanto sementes, mas apenas de Ti que és Planta de Vida em nós, se nos deixarmos morrer para nós e para o mundo, para que a Planta cresça e dê fruto e sombra aos outros, aos necessitados, então Senhor poderemos dizer como o Teu filho Paulo: «Já não sou eu que vivo, é Cristo que vive em mim»…
Mas a semente nada é, a não ser aquilo que pode vir a ser…
A semente só é, aquilo que pode gerar.
Enquanto semente, tão simplesmente, não semeada, não serve para nada, é apenas promessa de algo que ainda não é…
E mesmo depois de semeada, se não deixar que o seu interior rompa o seu invólucro, se não morrer como semente para ser planta, de nada serve também.
És Tu Senhor, a Planta da Vida que está dentro de nós, Tuas sementes…
Se não nos abrirmos para que o mundo veja o que fazes em nós, para nada servimos, e Tu Senhor, porque nada fazes contra a nossa vontade, porque nunca rompes o que não quer ser rompido, ficas ali dentro de nós, estiolando, até que a semente é posta de lado, porque já passou o seu tempo de ser planta.
Se não morrermos para a nossa existência de sermos apenas sementes, no meio de tantas sementes que não querem ser semeadas, para nada servimos e acabaremos por ser queimadas no fogo que tudo destrói.
Mas se deixarmos que as Tuas mãos nos toquem, nos tirem do saco de semeador e nos coloquem em terra fértil, se não quisermos de saber de nós enquanto sementes, mas apenas de Ti que és Planta de Vida em nós, se nos deixarmos morrer para nós e para o mundo, para que a Planta cresça e dê fruto e sombra aos outros, aos necessitados, então Senhor poderemos dizer como o Teu filho Paulo: «Já não sou eu que vivo, é Cristo que vive em mim»…