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Leio algumas notícias, textos e comentários, quer na comunicação social, quer em espaços na net, e apercebo-me de algo que acho extraordinário, nesta “escalada” que o homem vai fazendo, afastando-se decididamente de Deus, ou pelo menos tentando fazer um deus à sua maneira.
Não bastavam as leis iníquas ao avesso da moralidade e defesa da família, elaboradas e aprovadas à pressa por políticos que apenas buscam protagonismo pessoal e “tapar o sol com a peneira”, vêm também alguns, apelidando-se de cristãos e católicos, fazer coro com os mesmos, arvorando-se em detentores da “verdadeira” doutrina do cristianismo.
A pretexto de que Jesus Cristo veio para todos, (o que é uma verdade), e que convivia com os pecadores, (com quem havia Ele de conviver se todos somos pecadores), a pretexto de uma igualdade, (que existe enquanto filhos de Deus), ou de outro tipo de argumentos, (normalmente baseados em textos de dissidentes da Igreja), pretende-se convencer-nos que certos actos deixaram de ser pecado, (falo em linguagem cristã católica), porque feitas em nome de um pretenso amor, de uma pretensa liberdade de consciência.
Mas a verdade é que se caminharmos esse caminho, então tudo é possível, e o pecado deixa de existir, (o que é uma “reivindicação” antiga daqueles que não querem viver o «convertei-vos»), pois para tudo e para todos os actos haverá sempre um modo de o homem dar a volta, adaptando a sua consciência às atitudes que toma.
Continua a querer confundir-se os pecadores com o pecado, e se àqueles o Senhor abraça e perdoa perante o arrependimento e o propósito de emenda, (já sei que são “conceitos retrógrados”), ao pecado o Senhor não o tolera, porque aliena e escraviza o homem na sua liberdade de filhos de Deus.
Pretendem assim alguns, afirmando-se cristãos e até católicos, adaptar a Doutrina às suas ideias, às suas conveniências, para, julgam eles, poderem verdadeiramente descansar as suas consciências e, à vontade, poderem tomar as atitudes e praticar os actos que mais lhes agradam, e que a maior parte das vezes são tão difíceis de combater num caminho de conversão.
Julgam que, com discussões de frases grandiloquentes, com conceitos estudados até à exaustão, convencidos da sua enorme capacidade de raciocinar, com os seus profundos e permanentes estudos, sobretudo daqueles teólogos dissidentes da Igreja, podem levar à mudança da Doutrina, convencidos que estão da sua superioridade.
Mas estão enganados, muito enganados, porque se os políticos podem de “uma penada” mudar as leis e adaptá-las ao seu gosto e ao gosto dos seus apoiantes, já Deus não muda e não é adaptável às conveniências de cada um!
Frases como, “a Igreja tem de adaptar-se aos tempos modernos”, não têm qualquer significado, porque a Igreja não é detentora de algo que Ela mesmo tenha inventado, mas de algo que lhe foi transmitido na Revelação do próprio Deus e como tal, e se for preciso, contra tudo e contra todos, continuará a proclamar a Verdade.
Foi assim nos primeiros tempos, foi e é assim ainda hoje em dia nalguns sítios deste mundo!
Houve muitas mulheres e homens que morreram por essa Verdade e ainda hoje há com certeza muitos dispostos a morrerem também, pelo Deus Único que pode dar a vida, e que é a Verdade.
Mas porquê esta vontade, esta luta permanente de tentarem mudar a Igreja, naquilo em que Ela é mais pura e consistente e que é a Doutrina?
Julgarão por acaso que, se por um terrível erro os homens da Igreja decidissem mudar a Doutrina, (fazendo a vontade aos “tempos”), Ela mudaria só porque os homens queriam?
Ou que Deus se “adaptaria” a essa nova doutrina?
Julgarão que, se por um acaso a Doutrina fosse de acordo com a vontade dos homens, ela levaria à salvação?
Se a Doutrina mudasse de acordo com a vontade dos tempos, nada daquilo que Jesus Cristo nos veio dizer seria hoje Doutrina, mas a mesma seria estabelecida pela vontade dos homens, vogando ao sabor dos tempos e das inclinações de cada um e não constituindo mais do que isso mesmo, ou seja, a vontade dos homens.
Envolvem-se muitas vezes em discussões intermináveis, em que à frente do coração e da fé, da entrega e da oração, da procura da condução do Espírito Santo, está o seu próprio pensamento cheio de certezas, tentando convencer os outros de que sabem muito melhor interpretar a vontade de Deus, do que aqueles que, vivendo a Tradição, vão lutando pela pureza da Doutrina, não deixando nunca de considerar em cada momento a melhor e mais perfeita forma de a entender, ensinar e viver.
Não se pode então discutir?
Claro que se pode e deve discutir, mas sempre na entrega de amor que leva a obediência a ser uma realidade que liberta e dá paz.
Pode-se discutir com certeza, mas não com argumentos que pretendem levar a uma suposta superioridade na interpretação da vontade de Deus, tornando Deus perfeitamente “dispensável”, pois o homem por si mesmo sabe muito bem o que Deus quer, o que não seria mais do que viver segundo a própria vontade do homem.
Também Jesus Cristo teve discussões e sempre respondeu com a simplicidade mais desconcertante, que é exactamente o que está muitas vezes arredado dessas discussões, onde pretende imperar uma suposta superioridade intelectual.
Talvez se fossemos mais humildes, se como Jesus Cristo nos retirássemos mais vezes para rezar e se em vez de querermos interpretar a Palavra proclamada, a nosso belo prazer, A vivêssemos no Espírito Santo, nos sentíssemos mais livres, mais em paz, mais em amor e muito mais capazes do caminho de conversão e entrega por amor, que é proposto, oferecido e desejado para cada um, por Jesus Cristo Nosso Senhor e Salvador, que deu a vida por nós cumprindo a vontade do Pai.
Monte Real, 15 de Janeiro de 2010
Não bastavam as leis iníquas ao avesso da moralidade e defesa da família, elaboradas e aprovadas à pressa por políticos que apenas buscam protagonismo pessoal e “tapar o sol com a peneira”, vêm também alguns, apelidando-se de cristãos e católicos, fazer coro com os mesmos, arvorando-se em detentores da “verdadeira” doutrina do cristianismo.
A pretexto de que Jesus Cristo veio para todos, (o que é uma verdade), e que convivia com os pecadores, (com quem havia Ele de conviver se todos somos pecadores), a pretexto de uma igualdade, (que existe enquanto filhos de Deus), ou de outro tipo de argumentos, (normalmente baseados em textos de dissidentes da Igreja), pretende-se convencer-nos que certos actos deixaram de ser pecado, (falo em linguagem cristã católica), porque feitas em nome de um pretenso amor, de uma pretensa liberdade de consciência.
Mas a verdade é que se caminharmos esse caminho, então tudo é possível, e o pecado deixa de existir, (o que é uma “reivindicação” antiga daqueles que não querem viver o «convertei-vos»), pois para tudo e para todos os actos haverá sempre um modo de o homem dar a volta, adaptando a sua consciência às atitudes que toma.
Continua a querer confundir-se os pecadores com o pecado, e se àqueles o Senhor abraça e perdoa perante o arrependimento e o propósito de emenda, (já sei que são “conceitos retrógrados”), ao pecado o Senhor não o tolera, porque aliena e escraviza o homem na sua liberdade de filhos de Deus.
Pretendem assim alguns, afirmando-se cristãos e até católicos, adaptar a Doutrina às suas ideias, às suas conveniências, para, julgam eles, poderem verdadeiramente descansar as suas consciências e, à vontade, poderem tomar as atitudes e praticar os actos que mais lhes agradam, e que a maior parte das vezes são tão difíceis de combater num caminho de conversão.
Julgam que, com discussões de frases grandiloquentes, com conceitos estudados até à exaustão, convencidos da sua enorme capacidade de raciocinar, com os seus profundos e permanentes estudos, sobretudo daqueles teólogos dissidentes da Igreja, podem levar à mudança da Doutrina, convencidos que estão da sua superioridade.
Mas estão enganados, muito enganados, porque se os políticos podem de “uma penada” mudar as leis e adaptá-las ao seu gosto e ao gosto dos seus apoiantes, já Deus não muda e não é adaptável às conveniências de cada um!
Frases como, “a Igreja tem de adaptar-se aos tempos modernos”, não têm qualquer significado, porque a Igreja não é detentora de algo que Ela mesmo tenha inventado, mas de algo que lhe foi transmitido na Revelação do próprio Deus e como tal, e se for preciso, contra tudo e contra todos, continuará a proclamar a Verdade.
Foi assim nos primeiros tempos, foi e é assim ainda hoje em dia nalguns sítios deste mundo!
Houve muitas mulheres e homens que morreram por essa Verdade e ainda hoje há com certeza muitos dispostos a morrerem também, pelo Deus Único que pode dar a vida, e que é a Verdade.
Mas porquê esta vontade, esta luta permanente de tentarem mudar a Igreja, naquilo em que Ela é mais pura e consistente e que é a Doutrina?
Julgarão por acaso que, se por um terrível erro os homens da Igreja decidissem mudar a Doutrina, (fazendo a vontade aos “tempos”), Ela mudaria só porque os homens queriam?
Ou que Deus se “adaptaria” a essa nova doutrina?
Julgarão que, se por um acaso a Doutrina fosse de acordo com a vontade dos homens, ela levaria à salvação?
Se a Doutrina mudasse de acordo com a vontade dos tempos, nada daquilo que Jesus Cristo nos veio dizer seria hoje Doutrina, mas a mesma seria estabelecida pela vontade dos homens, vogando ao sabor dos tempos e das inclinações de cada um e não constituindo mais do que isso mesmo, ou seja, a vontade dos homens.
Envolvem-se muitas vezes em discussões intermináveis, em que à frente do coração e da fé, da entrega e da oração, da procura da condução do Espírito Santo, está o seu próprio pensamento cheio de certezas, tentando convencer os outros de que sabem muito melhor interpretar a vontade de Deus, do que aqueles que, vivendo a Tradição, vão lutando pela pureza da Doutrina, não deixando nunca de considerar em cada momento a melhor e mais perfeita forma de a entender, ensinar e viver.
Não se pode então discutir?
Claro que se pode e deve discutir, mas sempre na entrega de amor que leva a obediência a ser uma realidade que liberta e dá paz.
Pode-se discutir com certeza, mas não com argumentos que pretendem levar a uma suposta superioridade na interpretação da vontade de Deus, tornando Deus perfeitamente “dispensável”, pois o homem por si mesmo sabe muito bem o que Deus quer, o que não seria mais do que viver segundo a própria vontade do homem.
Também Jesus Cristo teve discussões e sempre respondeu com a simplicidade mais desconcertante, que é exactamente o que está muitas vezes arredado dessas discussões, onde pretende imperar uma suposta superioridade intelectual.
Talvez se fossemos mais humildes, se como Jesus Cristo nos retirássemos mais vezes para rezar e se em vez de querermos interpretar a Palavra proclamada, a nosso belo prazer, A vivêssemos no Espírito Santo, nos sentíssemos mais livres, mais em paz, mais em amor e muito mais capazes do caminho de conversão e entrega por amor, que é proposto, oferecido e desejado para cada um, por Jesus Cristo Nosso Senhor e Salvador, que deu a vida por nós cumprindo a vontade do Pai.
Monte Real, 15 de Janeiro de 2010
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35 comentários:
“a Igreja tem de adaptar-se aos tempos modernos”....balelas para usar palavreado simples e terra-a-terra.
Os homens querem ser livres de Deus e com isso, fazem e dizem barbaridades em nome da igualdade, fraternidade e outras palavras bonitas. Como diz uma colega minha, "estas coisas" começam a ser tradição..."Os tempos modernos é que TEM QUE SE ADAPTAR À IGREJA"
Para alguns, mesmo católicos, tudo é permitido. Se ouvissem ou lessem com frequência, a Palavra de Deus veriam que há exigências, há deveres, há mandamentos... Seguir Jesus Cristo é aceitá-Lo, é viver a Sua doutrina, é corrigir atitudes e comportamentos. Não é Deus nem a Igreja que terão de se adaptar às pessoas, estas é que deverão adaptar-se aos seus ideais e valores, como a família, por exemplo. Bem haja pelas suas palavras!
Amigo Joaquim
A Igreja não tem que se adaptar
Temos sim o dever de acolher o pecador, é isso?
Mas o problema quanto a mim é complexo, como vamos nós acolher ideias que estão em contradição com a nossa cultura com a nossa doutrina.
"corrigir atitudes e comportamentos", leva-me a pensar Que tenho muito para aprender.
Gostei muito de ler este texto
Abraço amigo em Jesus
Utilia
Bom Texto Joaquim!
Acabados de viver o Advento, e resumidamente, podemos vê-lo como tempo que nos aponta Jesus e nos leva ao Caminho, à Verdade e à Vida - que Ele acaba por dar-nos, crucificado na Cruz. Prepara-nos portanto para muito mais que reconhecê-Lo como Deus. Na Sua vinda, e, por toda a sua trajectória e história, sabemo-nos filhos de Deus, muito amados, (..."Ou que Deus se “adaptaria” a essa nova doutrina?
Julgarão que, se por um acaso a Doutrina fosse de acordo com a vontade dos homens, ela levaria à salvação?) e mais ainda, se aderindo à Sua Palavra, à Sua Doutrina e à Missão que nos confiou de levá-Lo a todos os povos, acendendo-lhes a luz da fé que descobre o caminho e em tudo nos orienta para Ele.
Jesus veio mudar tudo. É MUDANÇA - num processo que desencadeou no sentido de construção do "novo" e de libertação de todo o Seu povo que vivia escravo da mentira e nas trevas. À sua luz podemos ver o sentido de todas as coisas e do mundo, embora corramos o risco de nos confundir facilmente pelas sugestões ditas modernas, ambíguas, facilitistas; autênticas tramas diabólicas, sujeitos que somos à tentação, à sedução ateia e tudo o que tenta cegar, manipular e deviar-nos da Verdade.
"Talvez se fossemos mais humildes, se como Jesus Cristo nos retirássemos mais vezes para rezar e se em vez de querermos interpretar a Palavra proclamada, a nosso belo prazer, A vivêssemos no Espírito Santo,"
« Vigiai e orai » - «Se permanecerdes em Mim...»
Assim Ele promete ficar connosco até ao fim dos tempos e há portanto que ficarmos atentos, ser-Lhe fieis, vigilantes e abertos aos sinais; no Seu imenso amor por nós.
à maneira brasileira apetecia-me dizer-te: valeu o seu texto, viu?Abraços.
Olá Amigo!
Tens uma prendinha para ti no meu blogue!
Beijinhos na Paz de Cristo
Zé Gusmão
Olá Joaquim!
Jesus não nos veio anunciar facilidades.Segui-lO,é difícil,porque o caminho que Ele nos deixou é radical.Não se pode ser católico a "meio gás".Daí que alguns tentem aligeirar um pouco esse caminho com argumentos que são adaptações afim de que eles próprios se convençam que estão na Verdade.
Amigo!Mais uma excelente reflexão, sem medo.
Um abraço na Paz
Parabéns, meu amigo, por outro post maravilhosamente conseguido!
Como eu já disse noutras ocasiões... eu fiquei estupefacto quando visitei Roma e vi lá apenas duas coisas: o Vaticano e as ruínas do Império!
É espantoso como a Igreja, apesar da sua perseguição, sobreviveu milénios àquele Estado que parecia englobar o Mundo e durar para sempre!
Hoje, as nossas basílicas estão construídas sobre as ruínas douradas dos pagãos!
É espantoso como a nossa "modernidade" é tão semelhante àquela Roma decadente e pagã. Pobreza, desemprego, promiscuidade, homossexualidade, aborto... Tudo isso está ultrapassado há 2.000 anos! O Cristianismo enterrou o paganismo há milénios! Julgam eles que nós estamos a enfrentar adversários novos? Não! Naquela altura, como hoje, o que faltava às pessoas era um vida vivida na Verdade!
Não temo pela Igreja, temo por Portugal. E temo pela Civilização Ocidental, que viu nascer os ideais dos Direitos Humanos e a Democracia. Já hoje são visíveis os sinais de extinção da nossa sociedade, quer a nível demográfico, quer político, quer económico...
Temo também a perseguição à Igreja, consciência incómoda, há 2.000 anos e hoje, que força esses "civilizados" a olharem para o seu interior e a verem como são selvagens e intolerantes.
Não, a Igreja não tem de se adaptar aos tempos "modernos". A Igreja tem de pregar a Verdade! Quem não segue a Verdade, cessará de existir mais cedo ou mais tarde, porque Deus é a Verdade e a fonte de toda a Existência. Quem nega a Verdade de Quem o criou, está a negar-se a si mesmo e em breve definhará...
Quanto a esta sua frase:
"Claro que se pode e deve discutir, mas sempre na entrega de amor que leva a obediência a ser uma realidade que liberta e dá paz."
... procurei fazer exactamente isso no meu blog. Não sei se o terei conseguido. Espero ajudar alguém a compreender e a endireitar os seus caminhos. Faço-o por Amor, não por farisaísmo.
http://cronicasdeumaperegrinacao.blogspot.com/2010/01/carta-aberta-as-pessoas-com-orientacao.html
Pax Christi
Texto extremamente acutilante, Amigo Joaquim. Nele se toca na ferida destes tempos "pós-modernos": querer o Homem actual fazer um "deus à sua maneira". Certamente para "desculpabilizar" todas as acções iníquas que este pratica...
E, como bem salienta, a Igreja não deve nem pode mudar ao sabor dos "gostos" e "modas" deste mundo secular. De facto, ela tem um "mandato irrevogável" que lhe foi conferido por Jesus Cristo.
Um Abraço fraterno!
Delfim Cabral
Joaquim
Se podere passe no meu blog
Se não 5 minutos de silêncio em comunhão de Espiritito hoje ás 18h
"Haiti",
Salmo 91
"Se me chamar lhe responderei e estarei com ele na aflição".
Abraço amigo em comunhâo de Espirito.
Da Utilia
Amigo Joaquim,
gostei muito do seu texto. Não mudaria uma vírgula. Tens razão em tudo que escreve. Não poderiamos jamais pensar em modernização, mudanças de lá e de cá sem pensar primeiramente na vinda de Cristo à terra para nos ensinar o caminho, a verdade e a vida. Mudar seria abandonar algo que não é nosso.. não nos pertence . Somos apenas seguidores. Temos a consciência em querer aceitar ou não mas nunca podemos querer mudar o que nos foi entregue como caminho pois seria negar a tudo que Cristo passou por nós. Penso que devemos refletir o quanto estamos sendo sinceros com a gente mesmo e principalmente com Deus,acreditando em outros caminhos ( caminhos que levam a essa modernização) talvez caminhos que pareçam ser mais fácil para nos iludir e termos uma falsa sensação de Salvação. Isso é um grande perigo... Um engano que pode custar muito!
abraços fraternos,
obrigada pela partilha
Gisele
Claro amigo Paulo, sem dúvida!
Muito disto tem a ver com algo que ainda não entenderam!
É que julgam que se por um acaso impossível conseguissem mudar a Doutrina por vontade dos homens então tudo estaria bem, não percebendo que mudando a Doutrina, Ela deixaria de ser de Deus para ser dos homens e por isso mesmo de nulo valor para o caminho de Salvação.
Abraço amigo em Cristo
Amiga mccc
Obrigado pelas tuas palavras.
Mais do que adaptarmo-nos à Doutrina é preciso fazer dela a nossa vida e vivê-La todos os dias, na certeza de que quando cairmos, Ele está lá para nos levantar.
Abraço amigo em Cristo
Amiga Utilia
Acolher o pecador significa acolhermo-nos a nós próprios.
Há com certeza pecados que ferem mais a nossa menira de ser, a nossa sensibilidade, mas para Deus o pecador é sempre merecedor de perdão perante o seu arrependimento.
Se não acolhermos os pecadores, para que também nos acolham a nós, como podemos encontrar caminho de reconciliação e salvação?
É dificil muitas vezes, mesmo muito dificil, por isso as nossas vidas têm que viver muyito da oração e dos Sacramentos.
Abraço amigo em Cristo
Caro Martins111
Já em comentário seu anterior lhe tentei fazer ver que este é um espaço cristão e católico, onde portanto falamos e vievmos Deus, Pai, Filho e Espírito Santo, que é sempre verdadeiro e não necessita portanto desse "adjectivo".
Tenho todo o gosto em que aqui comente, mas peço-lhe que não tente fazer passar aqui uma doutrina que nada tem a ver com a Doutrina Cristã Católica.
Abraço em Cristo
Oh minha amiga Malu
Chama-se a isto completar o que está escrito!
Obrigado!
E se O procurarmos de coração aberto, e se deiaxrmos que Ele nos mostre caminho, e se permitirmos que Ele nos ilumine o dia-a-dia, bem podem vir as "tramas diabólicas", que nada podem contra nós.
Mesmo que nelas caiamos, Ele estará sempre ali para nos levantar.
Abraço amigo em Cristo
Lá irei Zé, obrigado!
Abraço amigo em Cristo
Amiga Concha, obrigado!
É verdade que o caminho não é fácil, mas se com Ele vivermos aprendemos que:
«Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, que Eu hei-de aliviar-vos. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração e encontrareis descanso para o vosso espírito. Pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve.» Mt 11, 28-30
Abraço amigo em Cristo
Meu caro amigo Alma peregrina
Obrigado pelas tuas palavras!
Com efeito sirvo-me muitas vezes da imagem de decadência do Império Romano para estabelecer paralelos com o nosso tempo, com a nossa Europa.
Parece que decididamente caminhamos para o fim.
Mas a Igreja sempre permanecerá, porque «as portas do abismo nada poderão contra ela» Mt 16, 18
Tenho sempre seguido com atenção a tua luta no teu espaço e por ela dou graças a Deus.
Abraço amigo em Cristo
Obrigado amigo Cabral Mendes!
E é isso que alguns não querem perceber, ou seja, que a Igreja não pode mudar ao sabor da vontade dos homens, porque Ele é feita de homens, mas é vontade de Deus.
Abraço amigo em Cristo
Amiga Utilia
Belíssima sugestão a que prontamente aderi!
Abraço amigo em Cristo
Amiga Gisele, obrigado!
Tens toda a razão!
Nem sempre os caminhos mais fáceis são os que levam a bom porto!
Os caminhos de Deus só são dificeis quando não os caminhamos em amor e entrega, porque se assim o fizermos Ele mesmo nos dá forças e ânimo para os caminharmos.
Abraço amigo em Cristo
"Continua a querer confundir-se os pecadores com o pecado ..."
Quando se fala desta diferença, diz-se que é um absurdo.
Mas olhemos para o exemplo de Cristo. Basta um. Cristo deu a mão a meretrizes, certo? Mas quando lhes deu a mão para as salvar passou a ser a favor da prostituição? Claro que não! Ora aqui está um bom exemplo de que é possível distinguir entre o acto e a pessoa, entre o pecado e os pecadores (que somos todos nós).
beijos muito amigos em Cristo e Maria
um post simplesmente maravilhoso, e concordo completamente quando diz que a igreja não pode andar ão sabor dos homens ...
emfim amigo , palavras para quê ?
você já disse tudo , resta-me assinar por baixo eh eh eh ...
beijinhos ...
Amigo Joaquim
Gosto muito deste canto
toca-me muito
Obrigada, e um abraço cheio do Espírito Santo
Continuamos... se quizer continuar connosco
uma gotinha de água também faz falta ao Oceano....confiante no nosso Deus...
Meus Amigos
Agradecemos ao Nosso Deus a Força que tem dado aqueles que lutam para cuidar e salvar vidas no Haiti, apelamos á confiança em Deus de todos os que ainda estão a sofrer.
Louvemos o nosso Deus por todos os que foram salvos á última hora e por aqueles que ainda vai salvar.
Entregamos ao Espírito Santo, os governantes
para que encontrem soluções justas para este país
Em comunhão de Espírito "DE MÂOS DADAS" continua com todos os amigos que passam, e outros blogs a fazer ás 18h, 5 minutos de silêncio e a confiar em comunhão de Espírito na bondade do Criador.
”Nações louvai o Senhor!
Povos glorificai todos.
Pois a fidelidade dele nos ultrapassa e a lealdade do Senhor é para sempre
Aleluia!” Salmo: 117
Sempre de "MÂOS DADAS".
Obrigado Maria João, pelo teu comentário que ajuda a completar a reflexão.
E lembremo-nos sempre que Jesus depois de acolher e perdoar, dizia: «Vai e de agora em diante não tornes a pecar» Jo 8, 11
Abraço amigo em Cristo
Obrigado Teresa, sempre bem disposta!
Gosto muito disso e muitas vezes digo que é um testemunho que hoje em dia falta muito aos cristãos: a alegria, a boa disposição, que só pode ser baseada na certeza de que Ele está connosco!
Abraço amigo em Cristo
Amiga Utilia
Estarei convosco sempre às 18 horas em oração 5 minutos.
Obrigado por se lembrar de mim e pelas suas palavras.
Abraço amigo em Cristo
olá
deixei um desafio no meu blogue
Caro José António
Já por lá passarei.
Obrigado!
Abraço amigo em Cristo
Mais um texto que nos faz parar, relectir... e rezar. Obrigado, amigo.
PS - E que bela voz :)
Joaquim, como sempre quando vejo uma nova reflexão sua não comento logo, fico a "digerir" direi melhor a "saborear". Nesse saborear refletivo, adapto o seu texto às minhas vivências, sejam elas vividas directamente por mim, ou observadas aos que me rodeiam. Nessa sua reflexão extremamente bela e oportuna nos nossos dias, veio de repente à minha cabeça a realidade da minha paróquia, onde temos um pároco que, ou porque é limitado, ou porque faz parte do seu feitio, os paroquianos deixam de frequentar a missa.
quando me vêem sistemáticmente caminhar para igreja, muitos me perguntam o porquê? e depressa dizem que não vão por não gostar do padre.
O que tem tudo isto a ver com o seu texto? tudo!
As pessos tendem a não assumir a fé, ou porque não tem, ou porque tudo o que teriam que seguir não se adapta à forma como querem continuar a viver: sem regras e sem darem decores a nada nem ninguém. No fundo seguem o caminho mais fácil: o de pôr a culpa nos outros porque não falarem as palavras que vão de encontro ao que querem ouvir. A verdade por vezes dói e é preciso crer e ser humilde para seguir Jesus e toda a Sua belíssima doutrina, que tanto nos ensina e nos faz feliz, não sem momentos difíceis como tudo na vida.
Já me estendi de novo, mas é que as suas postagens dão "pano para mangas".
Obrigdo meu amigo por me fazer ler, reler e reflectir muito.
Abraço em Cristo e Maria
Caro André
Obrigado pelas suas palavras.
A voz é assim como que um presente de Deus, que eu durante muitos anos tratei muito mal!
Abraço amigo em Cristo
Amiga Dulce
Obrigado pelas suas palavras, pelo seu comentário.
É que ele faz-nos reflectir nessa particularidade de se participar em determinadas Eucaristias e outras não por causa do Sacerdote, como se a Consagração, ou a presença de Cristo Vivo, dependesse daquele que preside à celebração.
Logicamente haverá sacerdotes que gostamos mais de ouvir, mas a Eucaristia só por Si, é que é o manancial de vida que Deus nos dá.
"Estenda-se" sempre à vontade nos comentários, que este espaço é para isso mesmo.
Abraço amigo em Cristo
Se nos tratamos por você deixo de cá vir :)
Caro André
Foi lapso, foi lapso!!!
Desculpa e aqui vai mais um abraço...eheheh
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