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Quantas
vezes Te procurei, sem convicção, sem vontade verdadeira de Te encontrar,
obcecado pelo mundo, pelos seus prazeres, pelo meu ego, pelo meu egoísmo, pelo meu
orgulho, pelo meu eu!?
E
Tu, Senhor, quantas vezes vieste ao meu encontro como o tal “jardineiro”, na
pessoa de tantos que colocaste na minha vida, mas que eu não queria ver!
Um
dia, Senhor, em que percebeste que talvez eu me perdesse definitivamente, chamaste-me
pelo nome, Joaquim, e eu voltei atrás e perguntei: Senhor?
Abriste-me
os braços, envolveste-me no Teu amor, perdoaste os meus pecados, (e eram
tantos, Senhor!), e disseste-me com a Tua infinita alegria: Segue-me!
E
eu segui-Te!
Então
olhaste para mim e disseste: Vai dizer aos meus irmãos, com a tua vida, com o
teu testemunho, com as palavras que te hei-de dar, que eu sou o Senhor, O que
dá sentido à vida, o amor maior entre todos os “amores”, O que salva, O que veio
para que a vossa «alegria seja completa».
E
eu, Senhor, assim o tento, todos os dias, (falhando tantas vezes), mas acreditando
sempre que Tu és infinitamente maior do que as minhas fraquezas, do que tudo o
que eu sou, e afirmando sempre a todos quantos se cruzam na minha vida: «Vi o
Senhor!»
Monte
Real, 22 de Julho de 2019
Joaquim
Mexia Alves
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4 comentários:
Que inspirado texto. Obrigado Joaquim.
"Abriste-me os braços, envolveste-me no Teu amor, perdoaste os meus pecados e disseste-me com a Tua infinita alegria: Segue-me!"
Há que seguir o Senhor.
Abraço fraterno de Alcobaça.
JERO
Permita plagiar sua mensagem, para por para fora, a minha dor e o meu amor.
Samuel
Um abraço José Eduardo
Um abraço Samuel
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