quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

O DEMÓNIO E AS TENTAÇÕES (6)

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Regresso ao texto anterior, para tentar clarificar melhor a importância de estarmos atentos e não nos deixarmos levar por sentimentos de “incapacidade”, de falsa humildade, ou de “obsessão” pelos nossos defeitos, que nos podem afastar de darmos de nós aos outros, pois tudo aquilo que o Senhor nos dá, deve ser sempre partilhado em função do bem comum, na proclamação da Boa Nova, no testemunho de Fé.

Pensemos que, (por uma hipótese totalmente absurda), Pedro e os Apóstolos se tinham deixado levar por sentimentos tais como, “eu não sou capaz”, “eu sou muito pecador”, “eu tenho que viver apenas interiormente a minha fé”, ou que Paulo tinha “perdido” o seu tempo preocupado com um seu “possível” orgulho, com uma sua “possível” vaidade, e assim, todos eles por força disso, não tivessem cumprido a missão a que o Senhor Jesus os chamou.

Se assim tivesse acontecido, não teriam chegado aos nossos tempos, (escrita e oralmente), os ensinamentos de Cristo, os Evangelhos, os Actos dos Apóstolos, as Cartas de Paulo, a Tradição da Igreja, enfim tudo que é a revelação de Deus aos homens, para por Ele chamados e convocados, serem Igreja caminhando em comunhão, vivendo o plano salvífico de Deus para a humanidade.

Ensina-nos a Igreja que a revelação de Deus atinge a plenitude em Cristo, mas ensina-nos também que a missão de todo e cada cristão, é dar testemunho de fé, por palavras, actos e até com a própria vida, (se a tal for chamado), na certeza de que nunca lhe faltará em momento algum a assistência do Espírito Santo.

Diz-nos a Lumen Gentium:

«35. Cristo, o grande profeta, que pelo testemunho da vida e a força da palavra proclamou o reino do Pai, realiza a sua missão profética, até à total revelação da glória, não só por meio da Hierarquia, que em Seu nome e com a Sua autoridade ensina, mas também por meio dos leigos; para isso os constituiu testemunhas, e lhes concedeu o sentido da fé e o dom da palavra (cfr. Act. 2, 17-18; Apoc. 19,10) a fim de que a força do Evangelho resplandeça na vida quotidiana, familiar e social. Os leigos mostrar-se-ão filhos da promessa se, firmes na fé e na esperança, aproveitarem bem o tempo presente (cfr. Ef. 5,16; Col. 4,5) e com paciência esperarem a glória futura (cfr. Rom. 8,25). Mas não devem esconder esta esperança no seu íntimo, antes, pela contínua conversão e pela luta «contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra os espíritos do mal» (Ef. 6,12), manifestem-na também nas estruturas da vida secular.
Do mesmo modo que os sacramentos da nova lei, que alimentam a vida e o apostolado dos fiéis, prefiguram um novo céu e uma nova terra (cfr. Apoc. 21,1), assim os leigos tornam-se valorosos arautos da fé naquelas realidades que esperamos (cfr. Hebr. 11,1), se juntarem sem hesitação, a uma vida de fé, a profissão da mesma fé. Este modo de evangelizar, proclamando a mensagem de Cristo com o testemunho da vida e com a palavra, adquire um certo carácter específico e uma particular eficácia por se realizar nas condições ordinárias da vida no mundo.»

Ora se percebemos acima que a missão de Pedro, de Paulo e dos Apóstolos foi indispensável para a proclamação da Boa Nova, para a edificação da Igreja, continuada essa acção pelos seus sucessores, (os bispos), «pela imposição das mãos», até aos nossos dias e para sempre, percebemos então também, porque a própria Igreja no-lo afirma como acima lemos, que todos somos co-responsáveis na edificação do Reino de Deus, (hierarquia e leigos), e que é missão de cada baptizado colaborar em e com tudo o que o Senhor lhe dá para essa mesma edificação.

Compreendemos por isso, ou devemos compreender, como é importante para o Demónio a tentação que nos pode levar a não exercermos esse sacerdócio comum a que somos chamados pelo Baptismo, e nos deve levar a cumprir a missão a que somos chamados e convocados.

Vejamos como o Catecismo da Igreja Católica nos ensina a importância da iniciativa dos cristãos leigos.

899. A iniciativa dos cristãos leigos é particularmente necessária quando se trata de descobrir, de inventar meios para impregnar, com as exigências da doutrina e da vida cristã, as realidades sociais, políticas e económicas. Tal iniciativa é um elemento normal da vida da Igreja:
«Os fiéis leigos estão na linha mais avançada da vida da Igreja: por eles, a Igreja é o princípio vital da sociedade. Por isso, eles, sobretudo, devem ter uma consciência cada vez mais clara, não somente de que pertencem à Igreja, mas de que são Igreja, isto é, comunidade dos fiéis na terra sob a direcção do chefe comum, o Papa, e dos bispos em comunhão com ele. Eles são Igreja» (Pio XII, discurso de 20 de Fevereiro de 1946; citado por João Paulo II, CL9).

Queixamo-nos muitas vezes que os cristãos católicos não têm conhecimentos, porque não lhes é dada formação, etc., mas a verdade é que a Igreja coloca ao seu dispor um sem número de documentos, grande parte deles de fácil acesso e simples interpretação, para além de tantas obras de autores católicos, disponíveis a todos os fiéis.

Mas a verdade também é que muitos cristãos preferem ler livros de autores que, longe de estarem em conformidade com a Doutrina da Igreja, os levam muitas vezes de forma encapotada, a seguirem caminhos que os afastam da Verdade.

Vejamos por exemplo o sucesso de livros como “O Código Da Vinci”, e outros parecidos, que sem dúvida tantos cristãos leram, para depois afirmarem que ficaram com dúvidas!
Se ficaram com dúvidas é porque, ou a sua fé é “fraca”, ou não nem sequer tentaram aceder a obras que demonstravam sem dúvidas, os erros de tais livros.

Lêem-se livros de “espiritualidades” duvidosas, (como por exemplo Paulo Coelho e tantos outros), mas não há tempo, nem apetência para ler livros de espiritualidade cristã católica, que estão à disposição de todos, talvez até nas mesmas livrarias.

Lêem-se livros sobre as vidas dos Santos, mas a atenção foca-se mais nos milagres aos Santos atribuídos, (o que leva a uma “espiritualidade” de procura da resolução fácil de problemas como se Deus fosse “mágico”), do que na sua vida de santidade, tentando imitá-los nas suas virtudes.

E no entanto, parecendo que estamos a fazer bem, vamos sendo afastados do essencial, para nos fixarmos no acessório.

E não é isto a acção subtil do Demónio?

E não é acção do Demónio levar-nos pelas razões mais espúrias, a recusarmos a missão que o Senhor colocou nas nossas mãos, para com Ele, e a permanente assistência do Espírito Santo, colaborarmos na edificação da Igreja, e n’ Ela todos sermos participantes do mistério de salvação?

Com certeza que esta missão que o Senhor coloca nas nossas mãos, não é do agrado do Demónio, pois leva à dilatação do reino de Deus no mundo, (o próximo e o mais afastado), para glória de Deus.

E leva também ao nosso próprio crescimento e fortalecimento na fé, porque ao exercermos os dons que o Senhor nos confere, (dos mais simples, aos mais difíceis), eles se vão desenvolvendo e prosperando, levando-nos ao encontro da vontade de Deus, porque:
«Pois, àquele que tem, ser-lhe-á dado e terá em abundância; mas àquele que não tem, mesmo o que tem lhe será tirado.» Mt 13,12

Como podemos nós invocar motivos tais como, “eu não sou capaz”, “eu não tenho conhecimentos”, “eu não tenho talentos”, etc., etc., para não cumprirmos a missão sublime que Jesus Cristo nos deu?

Muito melhor do que quaisquer palavras que aqui escreva, ensina-nos a Igreja com palavras de compreensão simples, acessíveis a todos.

Decreto sobre o Apostolado dos Leigos - «Apostolicam Actuositatem» - Vaticano II

«2. Existe na Igreja diversidade de funções, mas unidade de missão. Aos Apóstolos e seus sucessores, confiou Cristo a missão de ensinar, santificar e governar em seu nome e com o seu poder. Mas os leigos, dado que são participantes do múnus sacerdotal, profético e real de Cristo, têm um papel próprio a desempenhar na missão do inteiro Povo de Deus, na Igreja e no mundo. Exercem, com efeito, apostolado com a sua acção para evangelizar e santificar os homens e para impregnar e aperfeiçoar a ordem temporal com o espírito do Evangelho; deste modo, a sua actividade nesta ordem dá claro testemunho de Cristo e contribui para a salvação dos homens. E sendo próprio do estado dos leigos viver no meio do mundo e das ocupações seculares, eles são chamados por Deus para, cheios de fervor cristão, exercerem como fermento o seu apostolado no meio do mundo.»

E ainda:

«3. A todos os fiéis incumbe, portanto, o glorioso encargo de trabalhar para que a mensagem divina da salvação seja conhecida e recebida por todos os homens em toda a terra.
O Espírito Santo - que opera a santificação do Povo de Deus por meio do ministério e dos sacramentos - concede também aos fiéis, para exercerem este apostolado, dons particulares (cfr. 1 Cor. 12, 7), «distribuindo-os por cada um conforme lhe apraz» (1 Cor. 12, 11), a fim de que «cada um ponha ao serviço dos outros a graça que recebeu» e todos actuem, «como bons administradores da multiforme graça de Deus» (1 Ped. 4, 10), para a edificação, no amor, do corpo todo (cfr. Ef. 4, 1). A recepção destes carismas, mesmo dos mais simples, confere a cada um dos fiéis o direito e o dever de os actuar na Igreja e no mundo, para bem dos homens e edificação da Igreja, na liberdade do Espírito Santo, que (sopra onde quer» (Jo. 3, 8) e, simultaneamente, em comunhão com os outros irmãos em Cristo, sobretudo com os próprios pastores; a estes compete julgar da sua autenticidade e exercício ordenado, não de modo a apagarem o Espírito, mas para que tudo apreciem e retenham o que é bom (cfr. 1 Tess. 5, 12.19.21).»

Porque não temos formação, conhecimentos, (porque a ela e a eles não queremos tantas vezes aceder), fechamo-nos na nossa “fé privada” e não partilhamos com os outros os dons que o Espírito Santo derrama em cada um para a edificação de todos, mesmo os dons mais simples, como acima lemos no documento citado.

E assim, em vez de aceitarmos e vivermos a missão que o Senhor nos dá, e em comunhão de Igreja, n’Ela colaborando, (pela graça de Deus), para o seu «crescimento e contínua santificação» LG 33, vamos vivendo uma fé “morna”, individualista, tão ao gosto do Demónio que nos quer fazer perder a salvação que o Senhor nos deu e dá continuamente.

Somos baptizados, somos templos do Espírito Santo que habita em nós permanentemente.
Confiemos n’Ele, porque como diz o Senhor:
«mas o Paráclito, o Espírito Santo que o Pai enviará em meu nome, esse é que vos ensinará tudo, e há-de recordar-vos tudo o que Eu vos disse.» Jo 14, 26

Marinha Grande, 16 de Fevereiro de 2011
(continua)
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21 comentários:

Ver para crer disse...

Parabéns, Amigo Joaquim.
Gostei muitos dos seusa artigos sobre o diabo e sua obra demoníaca.
Com muito boa doutrina e fáceis de entender.
Um abraço

NUNC COEPI disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
NUNC COEPI disse...

Evidentemente que ninguém tem a certeza que se se atirar de um terceiro andar à calçada da rua, ficará sem sequelas...talvez graves, mas nem por isso, se dispõe a fazê-lo só para se certificar.
Então, porquê comprar e ler livros, como os mencionados neste escrito, quando não sabemos se têm doutrina segura e, mesmo, se o assunto versado é sério e credível?
Só para saber? Porque outros compraram? Para discutir o assunto?
Fracas razões que não são razão nenhuma e, além disso, se queremos ser justos, porque não comprar e ler livros aconselhados, de autores sérios e intelectualmente honestos, como fazem milhares de pessoas?

Permito-me uma pergunta aos leitores deste excelente blog:
Sabe tudo sobre Fátima? Sabe mesmo?

17/2/11 15:19

malu disse...

Bom, se já sentia que estes últimos fortíssimos posts me questionam bastante em diversos aspectos, agora com a pergunta deixada acima, fico k.o. e humildemente lhe respondo que certamente que não.
Muito vou ter que ler e reflectir então.

Obrigada por isso e abreijos em Cristo e Maria.

Paulo disse...

Bom, não estará tudo dito, obviamente mas, por vezes são "essas" duvidas que nos fazem dar um passo atrás. Por vezes, tal como já li em outro artigo, ao fazermos e "sermos reconhecidos pelo homem" como Cristãos, pelo exemplo ou palavras, temos receio se estamos no bom caminho ou estamos a ficar "vaidosos" e sem "humildade". Não é fácil segui-Lo mas, para onde iremos se só Ele tem palavras de Vida Eterna?

joaquim disse...

Muito obrigado amigo Padre do "Ver para Crer"

As suas palavras são um incentivo.

Um abraço amigo em Cristo

joaquim disse...

Pois é António, parece uma tendência para ler e fazer o que é incorrecto.

E depois queixamo-nos que a Igreja não ensina!

Podem muitos não saber muito sobre Fátima, mas se alguém falar numa qualquer vidente, que viu qualquer coisa, não sei onde, vão a correr, não para se encontrarem com Deus, mas para verem o "mágico".

Um abraço amigo em Cristo

joaquim disse...

Obrigado Malu.

Pois é, lá vais tu ter que ler as memórias da Irmã Lúcia, ou até mesmo os Documentos Oficiais de Fátima que já alguns anos que andam a ser publicados.

Encontram-se à venda, por exemplo, na livraria do Santuário em Fátima.

Um abraço amigo em Cristo

joaquim disse...

Paulo, obrigado.

Não está tudo dito, nem lá perto, nem eu tenho conhecimentos para abarcar toda esta problemática.

Esses receios, tal como venho escrevendo, são a maior parte das vezes "instilados" pelo Demónio para nos afastar da nossa caracteristica missionária que faz parte integrante de um cristão.


Já São Paulo o diz: «Ai de mim se não anunciar o Evangelho»

Um abraço amigo em Cristo

concha disse...

Amigo Joaquim
Mais um alerta que, como os outros me disse muito.
A alma tem de ser alimentada, como uma planta qualquer,porque se não o fazemos vamo-nos afastando.Tens razão quando dizes que há tanto para ler publicado pela Igreja e também por padres que falam de um modo que nem sempre no curto espaço de uma homília o podem fazer.Em relação aos ditos livros que supostamente tocam a espíritualidade,penso que por vezes é importante lermos,sempre partilhando posteriormente com alguém da igreja que nos possa esclarecer nas dúvidas.É que como sabes nós católicos pecamos muitas vezes por não termos resposta para aquilo que nos afirmam por vezes até de um modo categórico.
Um abraço na Paz de Cristo

Utilia Ferrão disse...

Já tinha vindo ler mas não comentei porque queria ler outra vez.
Pois é... temos muito que aprender falo por mim que sou uma ignorante, mas sei que Deus ainda não desistiu de me ensinar muitas coisas lindas que desconheço.

Joaquim estás convidado para Caminhar connosco na Caminhada da Quaresma-Páscua 2011.
O trilho será
Firma os teus Passos.
Afirma a Tua fé.
Grande abraço fraterno.
Utilia

joaquim disse...

Concha, obrigado!

Com certeza que podemos ler livros que não estão de acordo com a Doutrina que afirmamos viver.

Mas devemos fazê-lo apenas como forma de responder a questões que outros nos levantam e devemos lê-los sempre pedindo conselho em caso de dúvidas.

Mas, minha amiga, faz algum sentido ler livros que não estão de acordo coma Doutrina e não ler os livros de espiritualidade e conhecimento cristão?

É a isso que me refiro.
Muitos não lêem um livro de um autor cristão católico, mas vão a correr comprar e ler livros que apenas dizem la da Igreja ou com "espiritualidades" duvidosas nos afastam do caminho de Deus.

Um abraço amigo em Cristo

joaquim disse...

Amiga Utilia

Somos todos ignorantes das coisas de Deus.
Mas podemos ler e estudar e a Igreja é um manancial de documentos e livros sobre tudo, desde a oração até aos Sacramentos.

Lá estarei na caminhada. Obrigado.

Um abraço amigo em Cristo

concha disse...

Amigo Joaquim
Estou inteiramente de acordo.Tens razão,porque hoje há como que uma moda de uma "espirítualidade light" que não exige grandes conhecimentos e deperta a curiosidade de alguns por ser especulativa.
Graças a Deus que a igreja católica nos dá a hipótese de fazendo parte activa dela podermos ir ganhando "alicerces" que nos vão permitindo perceber as diferenças.Eu só queria ter disponibilidade para aceder a tudo aquilo que existe sobre Deus.
Um abraço na Paz , com gratidão

joaquim disse...

É verdade amiga Concha.

Vamos conhecendo o que nos é dado conhecer, mas não percamos nem uma só oportunidade de melhor conhecermos para melhor amarmos o Deus que nos criou.

Abraço amigo em Cristo

malu disse...

Já li "As memórias da Irmã Lúcia" bem como : "Apelos da Mensagem de Fátima" que já agora junto aqui à lista, a título informativo, e cuja Edição, é do Secretariado dos Pastorinhos, Fátima - Portugal De autoria da Ir. Lúcia também.

Obrigada e se vos ocorrer, juntem mais então para irmos completando a mesma com o que se achar necessário para n/conhecimento.

Abreijos em Cristo e Maria.

joaquim disse...

Obrigado Malu, pela informação dos livros.

No fim desta série de textos, colocarei também a indicação de alguns livros sobre as matérias tratadas.

Um abraço amigo em Cristo

Ailime disse...

Olá Joaquim, boa noite,
Muito obrigada por mais um excelente momento de Catequese. São momentos como este que nos
recordam o que é ser Igreja, o que é seguir Cristo.
Concordo que cada um de nós deve usar os "talentos" que Deus nos ofereceu para os colocar ao serviço dos outros.
Esse serviço deve começar na Família, na comunidade, onde Deus nos chamar.
Se cada um de nós disponibilizar um pouco do seu tempo, da sua vida, na entrega a quem precisa de nós, por vezes um carinho, um sorriso, podem ser muito importante para alguém que viva só, por exempo,lembrando também idosos e doentes.
Na nossa conduta do dia a dia, no emprego, nos transportes, a nossa postura deverá ser também testemunho do que é ser Igreja.
Não é fácil, mas caminhando mesmo que devagar, com a Força que nos vem do Espírito Santo vamos caminhando sem desânimos e sempre com vontade de amar Deus Nosso Senhor.
Reitero o meu agradecimento.
Que Deus o abençoe.
Abraço fraterno.
Ailime

Daniela disse...

Excelentes textos. Gostei muito.
Abraços

joaquim disse...

Ailime

Gostei muito do seu comentário.

Obrigado!

Um abraço amigo em Cristo

joaquim disse...

Dani

Obrigado!

Um abraço amigo em Cristo